segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A vida verdadeira do servo de Deus

Autor: Robson T. Fernandes
2 Pedro 1:1-10
“Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo: Graça e paz vos sejam multiplicadas, pelo conhecimento de Deus, e de Jesus nosso Senhor; Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou pela sua glória e virtude; Pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo. E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência, e à ciência a temperança, e à temperança a paciência, e à paciência a piedade, e à piedade o amor fraternal, e ao amor fraternal a caridade. Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não vos deixarão ociosos nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo. Pois aquele em quem não há estas coisas é cego, nada vendo ao longe, havendo-se esquecido da purificação dos seus antigos pecados. Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis.” O texto bíblico nos mostra que Pedro se apresenta, em primeiro lugar, como “servo” de Jesus Cristo.
Pedro poderia ter tentado se destacar pelo fato de ser apóstolo, líder etc., porém, apresenta-se como servo. O servo é aquele que não tem direitos, não dispõe de sua pessoa e bens e que não é livre.
É necessário entender que o cristão não é dono de sua própria vida, como muitos pensam ao afirmar que são donos de sua própria vida.
Pedro se dirige àqueles que alcançaram a fé, e afirma que tal fé é preciosa e por isso genuína. Essa fé é genuína por causa da justiça de Deus.
Essa fé, muitas vezes nos conduz a um deserto. O deserto das dificuldades, da solidão humana, dos problemas que nos assolam, das acusações... Porém, entendemos que foi no deserto que Deus falou com Abraão, e ali lhe disse que era seu amigo (Gn 18:1,10). Foi no deserto que Deus falou com Hagar, e lhe disse que ouviu o seu clamor (Gn 21:14,17). Foi no deserto que Deus que Jacó encontrou o caminho para o céu (Gn 28:12,13). Foi no deserto que Deus falou com Moisés (Ex 3:1-2). Foi no deserto que Deus falou com Elias (1 Rs 19). Foi no deserto que Deus conduziu e cuido dos hebreus (Sl 136:16). Foi no deserto eu Deus capacitou Davi a matar Golias (1 Sm 17). Foi no deserto que Deus usou João Batista (Mt 3:1). Foi no deserto!
Esse deserto não é agradável, não é luxuoso, não é tranqüilo, não é querido, mas é necessário.
Pedro deseja não que a Graça de Deus e Sua Paz estejam presentes em nossas vidas, mas que elas sejam multiplicadas. Que elas sejam aumentadas exponencialmente. Que o favor que Deus nos concede e que nós não merecemos seja cada vez maior. Que a capacidade de suportar lutas sem perder o alvo, a ausência de conflitos internos e a ausência de agitação interior seja aumentada cada vez mais.
Essa multiplicação é chegada pelo conhecimento de Deus e esse conhecimento se dá pelo saber de Sua Sagrada Escritura e a tentativa de colocá-la em prática em nossas vidas.
Pedro apresenta Jesus como sendo o nosso Senhor!
Recebemos de Deus de uma forma multiplicada a Graça, favor imerecido, “xaris”, os dons a capacitação para a obra e o favorecimento de uma vida espiritual plena.
Nós não somos maiores que o nosso Senhor (Jo 15:20).Cristo enfrentou dificuldades e nós também iremos enfrentar, porém, Cristo venceu o mundo, e nós que estamos Nele também venceremos (Jo 16:33). Venceremos porque aquele que está em Cristo Jesus é uma nova criatura (2 Co 5:17), e por isso é mais que vencedor (Rm 8:37). É mais que vencedor porque Cristo nos amou.
Esse conhecimento pode ser passado no deserto. Pode ser aperfeiçoado no deserto. Pode ser refinado no deserto. Geralmente esse conhecimento é passado, aperfeiçoado e refinado no deserto. Foi no deserto que Abraão aprendeu a esperar em Deus. Foi no deserto que Hagar aprendeu que Deus cuida dos seus. Foi no deserto que Jacó aprendeu a ser comprometido com Deus. Foi no deserto que Moisés aprendeu que Deus se apresenta de formas surpreendentes. Foi no deserto que Elias aprendeu que Deus cuida de nós, mesmo em meio a uma depressão. Foi no deserto que os hebreus aprenderam a ser aperfeiçoados, provados e selecionados. Foi no deserto que Davi aprendeu a lutar e perseverar em seu objetivo. Foi no deserto que Jesus se apresentou para João Batista.
Pedro nos informa que Deus nos deu “tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou pela sua glória e virtude”. Deus nos deu “tudo”, porém esse “tudo” se refere àquilo que nos conduz à vida e à piedade.
Através do conhecimento de Cristo se tem acesso a uma vida genuína e uma piedade verdadeira. Essa vida é a condição de comunhão eterna com Deus, e a piedade é a devoção à Bíblia e Deus.
A vida, aliada a piedade nos faz viver seguindo a Cristo, independentemente de problemas ou aflições. Entendemos que Noé foi oprimido pelo mundo, porém, continuou construindo a arca. Abraão precisou deixar tudo o que tinha para traz, porém, seguiu a jornada. José foi traído por sua própria família, porém, nunca murmurou e no momento certo abençoou. Moisés era instigado constantemente pelo povo, porém, continuou liderando o povo. Elias pensou estar só, e mesmo assim desafiou os falsos profetas. Daniel foi perseguido e condenado a morte, porém, permaneceu firme na vida de oração e confiança. Sadraque, Mesaque e Abede-Nego foram condenados a morte por causa de sua fé, porém, continuaram fiéis. Paulo foi preso, agredido, humilhado, perseguido e morto, porém combateu o bom combate, completou a sua carreira e sempre guardou a fé. João foi lançado em um caldeirão de óleo fervente, porém, continuou seguindo a Cristo, mesmo queimado.
Porque nós paramos no meio do caminho? Que desculpas nós pensamos ser suficientes para justificar o abandono da fé e o afastamento de Cristo? Nada pode justificar tal atitude!
Deus nos deu “grandíssimas e preciosas promessas”, e por essas tão grandes e maravilhosas promessas de Deus é que nós poderemos participar da glória de Deus, por causa de Jesus Cristo.
Lembro-me de Rute, que mesmo em meio a suas dificuldades foi capaz de dizer que “o teu povo será o meu povo”, “o teu Deus será o meu Deus” e “Onde quer que morreres, morrerei eu, e ali serei sepultada”.
O amor incondicional nos leva a realizar sacrifícios da maneira certa, pelo motivo certo e na hora certa, sem nos preocuparmos com nossa própria vida e sem olharmos para as condições, sejam favoráveis ou não.
Pedro nos instrui a colocar toda a nossa diligência no fato de que Cristo escapou da corrupção, ou seja, da morte. Ele está vivo! Essa é um das grandes certezas de um cristão autêntico. Toda a nossa atenção deve estar voltada para isso. Devemos associar a nossa fé, que é a capacidade de acreditar no que não vemos, com nossa virtude, que é a disposição firme e constante para a prática do bem e boa qualidade moral. Devemos associar a nossa virtude com a nossa ciência, que é o conhecimento bíblico e geral. Devemos associar o nosso conhecimento com a temperança, que é a moderação e sobriedade. Devemos associar a nossa temperança com a paciência, que é a capacidade de suportar as dores e os incômodos sem murmuração. Devemos associar a nossa paciência com a piedade, que é a devoção a Bíblia e a Deus. Devemos associar a nossa piedade com o nosso amor fraternal, que é o amor entre irmãos como se estes fossem a nossa própria carne. Devemos associar a nossa fraternidade com a caridade, que é o amor que nos move a ajudar o próximo, mesmo que este seja um inimigo.
Essas qualidades não podem apenas e simplesmente existir em um cristão. Essas qualidades devem ser cultivadas e alimentadas para que não só sejam presentes, mas abundantes. Ou seja, elas devem ser multiplicadas. Devem ser encontradas em fartura. Se isso ocorrer não seremos estéreis, infrutíferos, e nem ociosos, parados, desocupados e inúteis.
Entretanto, se tais características não existirem em alguém, este será como um cego. Alguém que não tem a capacidade de enxergar com clareza e que se esqueceu da grande verdade da tão grande purificação de seus pecados.
Portanto, quando buscamos alimentar tais características em nossas vidas não tropeçaremos, diz a Bíblia.
Todos nós temos falhas, porém podemos ter a certeza de que onde abundou o pecado, superabundou a Graça. Nós não confiamos em nós mesmos e por isso devemos buscar ficar firmes em Cristo. É Dele que vem a força!
“Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto;porque sem mim nada podeis fazer” (Jo 15:5)
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sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Fobias, censuras e proibições

Autor: Robson T. Fernandes
“Tem misericórdia de mim, ó Deus, porque o homem procura devorar-me;pelejando todo dia, me oprime” Sl 56:1
É um fato facilmente observável que o mundo está sob a direção temporária do príncipe das potestades do ar. Todos os dias surgem novas notícias sobre a perseguição contra a igreja cristã em várias partes do mundo. Todos os dias surgem novas notícias sobre a cessação de liberdade para as igrejas cristãs e para os verdadeiros cristãos. Todos os dias surgem novas notícias sobre o aumento de violência contra cristãos. Todos os dias surgem novas notícias sobre a quebra de valores morais e éticos. Todos os dias surgem novas notícias sobre a desconstrução da família. Todos os dias vemos a sociedade brasileira parecendo-se cada vez mais com as antigas Sodoma e Gomorra.
A ONU proibiu se falar de religião no Conselho de Direitos Humanos. Com isso não se pode denunciar as absurdas violências que o islamismo comete contra cristãos, e contra os próprios muçulmanos, a exemplo da sharia (lei muçulmana) e os absurdos abusos que são cometidos contra as mulheres em tais países. O presidente do Conselho, embaixador romeno Doru Romulus Costea, declarou que era proibido qualquer declaração ou julgamento contra a religião, a exemplo de apedrejamento de mulheres, casamentos de crianças de 9 anos de idade etc. "O Islã não será crucificado ante este Conselho", exclamou o representante do Egito, Amr Roshdy.
Aqui surge outra expressão da sociedade pós-moderna, a “islamofobia”.
Hoje, ninguém poderá mais denunciar abusos e violências, pois será acusado de “fobia”.
O termo ‘fobia’ é originário do grego ‘Phobos’, que era a deusa grega do medo.
Essa nova onda de fobias está criando uma nova forma de censura, que está alicerçada na Fobofobia, que é o medo de fobias. Muitas pessoas estão se omitindo de falar a verdade que precisa ser dita por causa da criação da fobofobia. Um novo tipo de censura arraigado no medo está em vigor na atualidade.
Na verdade as grandes fobias da humanidade são contra a verdade. São:
“verdadefobia”, “sinceridadefobia”, “honestidadefobia”, “caraterfobia”...
Na verdade, criou-se uma nova espécie de fobia denominada de cristianofobia, ou seja, a fobia a cristãos. Com o mundo entregue nas mãos do príncipe das trevas não é de se admiriar as atuais circunstâncias.
Os governantes de nosso país têm-no preparado para uma verdadeira perseguição contra os cristãos, e contra quaquer um que não concorde com suas práticas. Essa perseguição e produção de censura está presente no falso controle de programas de TV; falso porque na Tv continuam aparecendo cenas de sexo, e para piorar em horários “familiares”, cenas nas quais os evangélicos são ridicularizados enquanto espíritas e ateus são louvados e elogiados por suas ações. Está presente na falsa propaganda social do governo que pretende, utopicamente, acabar com a fome do povo, mas na verdade tem escravizado o povo pelo estômago. Para piorar, surge a brilhante idéia da criação de uma TV pública, financiada com o dinheiro do povo (impostos) que só tem uma única finalidade: falar bem do governo.
O governo, agora, apóia a causa homossexual em uma guerra contra a igreja evangélica, em que se pretende levar para a cadeia qualquer pessoa que expresse alguma opinião contrária ao pensamento homossexual. Com isso instaura-se uma verdadeira frente de batalha contra os valores do cristianismo. Ao lermos o artigo 8º do projeto de lei PLC 122/2006 encontramos:
“Art. 8º-A Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no art. 1º desta Lei: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”
“Art. 8º-B Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”
Muito provalmente viveremos dias nos quais os homossexuais estarão entrando em igrejas evangélicas para realizarem o que bem entenderem em direta afronta contra a crença na Bíblia, a menos que oremos pelos nosso governantes para que Deus lhes toque no coração e reconheçam o erro que estão cometendo, a exemplo da Holanda que sentiu na pele as consequências do abandono dos valores morais.
Poderíamos aprender com o erro dos outros. A Holanda passou a ser conhecida, não mais pelos moinhos de vento, mas como um país no qual a maconha foi liberada, a eutanásia legalizada, a prostituição protegida e o casamento gay institucionalizado. Sabe quais as consequências? Amsterdã passou a ser a cidade com maior quantidade de prostitutas no mundo; o tráfico de mulheres aumentou 260%, nos primeiros três anos. Entre 2001 e 2006 as prisões por posse ou comércio de cocaína, ecstasy e heroína aumentaram 21%.
Agora, depois dessa liberação nacional, 67% da população de Amsterdã é contra a atual situação, apresentando-se a favor de medidas que restrinjam tais “problemas” sociais, causados pela cegueira espiritual, irresponsabilidade social e frouxidão moral.
Todavia, o Brasil deseja seguir os mesmos passos, apesar de ver os resultados holandeses.
Na verdade, existe fobia sim, mas essa fobia é contra os valores bíblicos estabelecidos pelo próprio Deus.
Na verdade, existe censura sim, mas essa censura é contra qualquer um que queira falar a verdade e desmascarar as falsas ideologias apresentadas.
Na verdade, existem proibições sim. É proibido ser um crente genuíno, que fala a verdade, que vive de acordo com os padrões estabelecidos por Deus, que tenha uma igreja sincera à doutrina bíblica e que combata o pecado.
Bem vindos ao novo Brasil do séuclo XXI.
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quarta-feira, 26 de agosto de 2009

A face oculta do evolucionismo e do big bang

Autor: Robson T. Fernandes
A história do Evolucionismo começa realmente com a Teoria do Big Bang?
George Gamow (1904-1968) postulou que tudo o que existe surgiu a partir de uma grande explosão.
Esse evento se originou aleatoriamente, ao acaso. Alguma instabilidade se desenvolveu em um "núcleo" original com enorme quantidade de energia, e o universo se expandiu.
Em 1927, Georges Lemaitre derivou as equações de Friedmann-Lemaître-Robertson-Walker de forma independente das equações de Albert Einstein (relatividade geral), com base na observação de nebulosas, afirmando que o universo começou com uma explosão, chamado posteriormente de Big Bang.
Nesse momento pode-se dizer que George Gamow e Lemaitre deram origem a Teoria do Big Bang.
Em 1929, dois anos após o surgimento da Teoria do Big Bang, Edwin Hubble desenvolveu uma base observacional para a teoria de Lemaitre. Ele descobriu o chamado red-shifted, conhecido como a Lei de Hubble, que deu origem ao pensamento de que o universo está em expansão, contrariando o modelo de Einstein de que o universo era estático.
Posteriormente, surge a teoria do Big Bang "inflacionário", isto é, o universo se desenvolveu e amadureceu rapidamente em seus primeiros instantes.
Quando a “Teoria do Big Bang” surgiu a “Teoria do Evolucionismo” já estava em vigor, pois esta teve seu início “científico” com Darwin, ao publicar em 1859 a obra inicial intitulada “Sobre a Origem das Espécies”, em que apenas na sua 6ª edição (1872) veio a ser chamada de “A origem das Espécies”.
A História do Evolucionismo não começou com a Teoria do Big Bang.
Todavia, é preciso conhecer um pouco mais da história obscura do Evolucionismo e do Big Bang, pois se afirma no meio evolucionista que alguma teoria que tenha base no filosófico ou no metafísico não pode ser considerada como científico.
Assim sendo, ao descobrirmos alguns fatos sobre a história desses pensamentos podemos concluir que tanto o Evolucionismo quanto o Big Bang não podem ser classificados como científicos, e sim como um sistema de crenças.
No ano de 1734 (antes de Darwin e antes da formulação da Teoria do Big Bang) Emmanuel Swedenborg admitiu que, em uma sessão espírita, foi-lhe falado que o gás no espaço, isto é, uma espécie de nebulosa, revirou-se e transformou-se no que hoje conhecemos como o sol e as estrelas.
Emmanuel Swedenborg propagou esta teoria, na época, passando a ser considerado como a primeira fonte da Teoria da Hipótese Nebular.
Uma sessão espírita?!
Na verdade, a teoria do Big Bang é um pensamento tão controverso e contraditório que existem várias correntes de pensamento para tentar explica-lo.
Não é suficiente apenas apresentar uma teoria que seja agradável, mas ela tem que suportar os testes feitos. Por exemplo, quando fazemos algumas perguntas acerca do Big Bang não encontramos respostas. Vejamos:
  1. A teoria do big bang supõe uma concentração original de energia, então, de onde veio essa energia?;
  2. Os astrônomos falam da origem a partir de uma "flutuação mecânica quântica dentro de um vácuo", porém, na teoria do big bang não existia nenhum vácuo antes da explosão;
  3. O que acendeu a grande explosão?, isto é, o que ou quem deu origem a essa explosão?;
  4. Essa incalculável quantidade de massa daria origem a uma explosão? Não, pois a concentração de massa proposta nessa teoria iria permanecer unida para sempre como um buraco negro universal. A gravidade iria impedi-la de se expandir ao redor;
  5. Como se deu a formação dos astros?
  • Nenhuma resposta científica e ou natural foi dada ou encontrada de maneira que explicasse a formação dos planetas, estrelas e galáxias.
  • Uma explosão produziria, na melhor das hipóteses, uma pulverização de gás e radiação para o exterior.
  • Este gás continuaria se expandindo, e não formaria complexos planetas, estrelas, nebulosas, galáxias etc.
Vejamos, ainda, o que alguns cientistas renomados têm a dizer acerca da origem do universo e dos elementos que o compõem:
“Ainda não podem ser determinados muitos aspectos da evolução de galáxias com qualquer certeza.” Joseph Silk (Professor de Astronomia na Universidade de Oxford), The Big Bang, 2001, p. 195.
“Não deveria haver nenhuma galáxia lá fora…O problema de explicar a existência das galáxias tem mostrado ser um do mais espinhosos em cosmologia.” James Trefil, Ph.D. Physics, The Dark Side of the Universe, 1988, p. 3 & 55.
“As galáxias devem ter se condensado fora dos gases que se expandem do Big Bang…Detalhes da formação das galáxias ainda são altamente incertos, tanto quanto sua evolução subseqüente.” The Facts on File Dictionary of Astronomy, 1994, p. 172.
“A origem da lua ainda está não resolvida.” A. Snyder Ruzicka e L. A. Taylor, “Giant Impact and Fission Hypotheses for the origin of the moon: a critical review of some geochemical evidence, International Geology Review, 1998, p. 851.
“Há convicção geral de que as estrelas estão se formando através do colapso gravitacional; apesar de esforços vigorosos ninguém achou ainda qualquer indicação observacional que confirme o pensamento. Assim o que é 'geralmente aceito' na teoria de formação estelar pode ser uma centena de dogmas insustentáveis que constituem uma grande parte da astrofísica atual” Hannes Alfven (Vencedor do prêmio Nobel), Gustaf Arrhenius, “Evolution of the Solar System”, NASA, p. 480.
“Apesar de numerosos esforços, nós ainda temos que observar o processo de formação estelar diretamente...A origem das estrelas representa um dos problemas não solucionados fundamentais da astrofísica contemporânea” Charles Lada e Frank Shu (both astronomers), “The Formation of Sunlike Stars,” Science, 1990, p. 572.
“A verdade é que nós não entendemos a formação de uma estrela em um nível fundamental.” Abraham Loeb, (Centro de Astrofísica de Harvard), transcrito por Marcus Chown, “Let there be Light”, New Scientist, Feb 7, 1998
Diante de tantas incertezas e inconclusões não se pode afirmar cientificamente nada acerca da origem do universo com certeza, porém os evolucionistas deliberadamente insistem em trazer explicações baseadas na fé e crença pessoal travestidas de ciência.
Como criacionistas afirmamos, baseados na Sagrada Escritura, que Deus criou tudo o que existe a partir do nada em seis dias literais. Para um evolucionista isto é ridículo, porém eles esquecem que fazem a mesma afirmação. Veja o que Paul Davies, físico e evolucionista escreveu em seu livro The Edge of Infinity, acerca da origem do universo, defendendo o Big Bang:
“[O Big bang] representa a suspensão instantânea das leis físicas, o súbito e abrupto clarão do estado sem sei permitiu que algo surgisse a partir do nada. Isso representa um verdadeiro milagre…”
Uau! “Um verdadeiro milagre”? Esse tipo de afirmação quando é feito por um evolucionista é de deixar qualquer um arrepiado.
Podemos classificar isso como uma verdadeira hipocrisia, pois o evolucionista acredita em milagre mas condena o criacionista por crer em milagres também. A diferença é que o criacionista acredita que o milagre foi realizado por Deus, e o evolucionista acredita que o milagre ocorreu por acaso.
Assim sendo, podemos perguntar por que esse tipo de pensamento é mais científico do que “No princípio criou Deus”?
A grande verdade é que o evolucionismo está alicerçado em bases filosóficas e metafísicas. Dessa maneira, não pode ser considerado como científico, como os próprios evolucionistas determinam.
Os filósofos da Grécia antiga debatiam sobre uma espécie de origem materialista para o universo. Anaximenes (560a.C.–502a.C.), Heráclito de Éfeso (535a.C–475a.C.), Empédocles (484a.C.–424a.C.), e Epicúrio (341a.C.–270a.C.).
Epicúrio (341a.C.–270a.C.) defendia que tudo no universo se desenvolveu ao acaso. Esse desenvolvimento, segundo ele, se deu através de combinações aleatórias de partículas, chamadas de Átomos!
Existem, ainda, algumas descobertas arqueológicas, no Egito Antigo e na Babilônia, que podem dar respaldo para esse tipo de pensamento. Dessa maneira, se isso for confirmado poderá se afirmar que o pensamento filosófico grego, com respeito a esse assunto, tem suas origens na Babilônia e, ou, no ensino egípcio. Mas, isso ainda não pode ser comprovado ao certo.
O que se sabe com certeza, é que historicamente falando o atual sistema de crenças que é chamado de Evolucionismo, deve sua existência ao Epicurismo, isto é, um ramo filosófico.
A porta de entrada da Sagrada Escritura diz o seguinte:

“No princípio criou Deus os céus e a terra.” Gênesis 1:1

Essas são as boas vindas da Sagrada Palavra de Deus. Não há como escapar. O fato é que essa mensagem está escrita há milênios e ninguém poderá apagá-la ou desfazê-la.
Robert Jastrow em seu livro God and Astronomers nos diz o seguinte:
“Neste momento parece que a ciência nunca poderá levantar a cortina que cobre o mistério da criação. Para o cientista que teria vivido por sua fé no poder da razão, a história termina como um pesadelo. Ele escalou as montanhas da ignorância; está a ponto de conquistar o pico mais alto; ao alcançar finalmente a última rocha, é saudado por um grupo de teólogos que aí se assentavam havia séculos”
A Bíblia Sagrada nos declara a verdade da Criação, no texto do Salmo 19:1-4:

“Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz. A sua linha se estende portoda a terra, e as suas palavras até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol”

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segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A grande jogada do pensamento evolucionista

Autor: Robson T. Fernandes
O contínuo interesse pela denominada ‘Teoria’ da Evolução continua crescendo, e, diante da atual situação da sociedade, que tem um quase ilimitado acesso à informação, se deveria esperar que os cientistas e pesquisadores utilizassem os sofisticados recursos existentes para, através de métodos científicos comprováveis e dignos de confiança, demonstrarem a fragilidade e inconsistência, para não dizer desfaçatez e descaramento, de muitos pesquisadores e pesquisas, apresentadas à nossa sociedade no decorrer dos últimos 144 anos. E muitos o têm feito, e consequentemente abandonado a hipótese evolucionista, que de teoria não tem absolutamente nada.
Parte da comunidade científica apresenta os evangélicos como uma classe de pessoas humildes e que não possuem nem acesso a informação, nem capacidade intelectual de entender e analisar tais informações, se pudessem acessá-las. Porém, o fato que passa desapercebido é que, em primeiro lugar, essa minoria “privilegiada”, que é parte integrante da “sociedade culta”, nos transmite certas informações sem terem nem a preocupação nem a responsabilidade profissional, ou ética, de explicarem “o como” chegaram a tais conclusões. Antes, afirmam com toda a eloqüência e autoridade, que lhes é peculiar, que o Dr ou o PHD X, Y e Z são dignos de confiança e merecedores de crédito. Teriam tais pessoas recebido o dom da perfeição, que lhes foi cedida pelos seus títulos acadêmicos?
Em segundo lugar, percebemos o tratamento desdenhoso e fútil que tais seguidores do Evolucionismo desprendem contra qualquer um que apresente uma posição contrária a que é por eles adotada, tratando-o como um reles simplório. Entretanto não admitem, em hipótese alguma, receber o mesmo tratamento que dispensam aos que defendem o Criacionismo Bíblico.
Em terceiro lugar, afirmam que os criacionistas compõem uma comunidade extremista e fechada, que se recusa a ouvir opiniões contrárias. Contudo, se atentarmos para esse fato, notaremos que é visivelmente perceptível o contrário, já que evolucionistas são facilmente identificáveis como aqueles cuja opinião deve prevalecer, sobrepujando todas as opiniões contrárias.
A grande verdade é que a denominada “Teoria” da Evolução não se apóia em fatos e nem em pesquisas científicas comprováveis, mas em idéias e pensamentos que saíram do individual (Charles Darwin) e permearam o coletivo (sociedade), a ponto tal de excluírem o Criacionismo Bíblico das salas de aula e ridicularizarem os que defendem tal ensino. Mas afinal de contas, será que são realmente os criacionistas os extremistas, fechados e radicais?
Vemos que o ensino evolucionista invadiu salas de aula, TV’s, rádios, internet ... não por ser cientificamente provável ou digno de confiança, ou ainda por ser a explicação a uma Origem mais plausível. Não! Tal ensino obteve grande aceitação e rápido crescimento por ser a forma mais cômoda, indolor e despreocupada para a vida humana, já que o mesmo não precisaria se preocupar com o pecado, céu, inferno e nem com um Criador que lhe pediria contas no fim.
Muito conveniente esse pensamento, apesar de ser mentiroso. Muito conveniente.
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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Existem coisas que o dinheiro não compra



Uma reflexão sobre a comercialização do Evangelho

Robson T. Fernandes

Meu Deus, quando essas coisas vão parar?

Já vimos em rede nacional de televisão ministros evangélicos que escondem dinheiro dentro de Bíblia para viajar ao exterior. Já vimos o escândalo dos “sanguessugas” que envolvia políticos evangélicos e dinheiro da saúde pública através de compras de ambulâncias. Já vimos supostos apóstolos da atualidade vendo o sol “Renascer” quadrado nos EUA. Já vimos o pastor Ted Haggard, presidente da Associação Evangélica Nacional nos EUA e conselheiro do ex-presidente norte-americano George W. Bush, envolvido em escândalos acerca de relacionamento com prostituição e tóxicos. No passado vimos Jimmy Swaggart, o maior tele-evangelista do mundo, cair em adultério por duas vezes e envolver-se em uma luta judicial com o governo americano por causa de impostos supostamente sonegados. Vimos Caio Fábio envolvido no caso do Dossiê Cayman, sendo posteriormente inocentado pela polícia federal mas caindo em adultério com a secretária.

Como se tudo isso não fosse suficiente temos que ver um helicóptero alugado para derramar litros de óleo sobre o Rio de Janeiro para ungir a cidade, apesar da violência e tráfico continuarem aumentando. Ainda, pastores que saem urinando nos postes da cidade de Curitiba durante a noite para demarcar território, como se fossem leões, apesar dos leões demarcarem também com fezes.

Certo dia estava fazendo minhas pesquisas quando me deparei com um cartaz que dizia assim:
Formação de pastor a R$600,00, mestre de Bíblia a R$1300,0 e doutor em divindade a R$1500,00. Faça o curso por correspondência e tenha sua própria igreja! Em 90 dias receba o diploma e a carteirinha em casa”. O curso relâmpago é oferecido pela Assembléia de Deus, uma das grandes igrejas evangélicas no Brasil e revela a intensidade do crescimento do setor, que movimenta R$3 bilhões por ano e geram dois milhões de empregos no país (sem vínculo trabalhista). Hoje, são mais de 30 milhões de fiéis e as estimativas são de que, nos próximos 40 anos, metade da população brasileira poderá estar convertida. A bancada evangélica na Câmara Federal tem 62 membros e poderá ultrapassar 80 deputados nas próximas eleições. Só em São Paulo, entre redes abertas, UHF e canais fechados, são mais de 2.000 horas de pregação por mês.
Sinceramente, às vezes fico vermelho de tanta indignação.

Temos que ver espalhados pelas ruas, rádios, internet e televisão as propagandas da teologia do inferno, com os slogans: Sexta-feira 13 do desencapetamento total; Sessão do descarrego, banho do descarrego, “óleo do impossível (não será preciso orar, somente ungir)”; óleo sagrado da unção (spray); Sal do descarrego; sabonete do descarrego; “Rosa consagrada para que haja uma limpeza total em sua vida”; terça-feira da quebra da maldição do círculo; Explosão de milagres; “O homem de Deus ora e a pessoa fica magra na hora”; Empresa Aroma Gospel ("a empresa nasce onde colocamos Deus como nosso sócio, ou seja, 10% da empresa pertence a Ele"); “O homem dos mistérios de Deus” que “já esteve em 256 países” se o mundo só tem 234; Cruzada profética com batismo de prosperidade e visão de raio x; Desencapetamento na gruta milagrosa onde se recebe a prece violenta; Sexta-feira forte do desencapetamento total e fechamento de corpo; Ser cristão é muito louco; Diploma do dizimista assinado por Jesus Cristo; Título emérito para apóstolo (Seminário Internacional de Teologia lhe glorificará como o melhor servo do Senhor); Proteção divina contra a dengue; Espada de Davi; Papel com oração dentro do sapato; Camisa com nó e pelo avesso; Reunião da conquista; Sete chaves para abrir as portas da prosperidade; Jejum do purim; Terça-feira do poder de Deus e do milagre urgente; Conferência apostólica restaurando a unção adormecida; Campanha de unção e milagres; Cansei de ser pobre; Lenços ungidos; lenços suados; Atos proféticos; Pulseira profética; Os sete segredos para o homem ficar rico.

Agora, finalmente, a máscara caiu. Juntamente com o guru americano Morris Cerullo, Silas Malafaia escancarou de vez ao pedir a singela ofertinha de R$900,00, além da venda da Bíblia de Estudo Batalha Espiritual e Vitória Financeira, que ensina que “é chegado o momento da liberação de uma unção financeira espiritual”.

Ao fazer a sua oferta voluntária, pois ninguém é obrigado (apenas aqueles que desconhecem a Bíblia), você receberá inteiramente “grátis” a Bíblia de Estudo Batalha Espiritual e Vitória Financeira.

É isso mesmo! Só falta vir com o autógrafo de Silas e Morris Cerullo, que para aqueles que desconhecem, está sendo processado pelo fisco americano por enriquecimento ilícito.

Já não bastava o showman, Marco Feliciano, que insatisfeito com suas pregações cheias de heresias, possui um site que mais parece site de Shopping Center, com sua própria grife de moda para pregadores que desejam andar elegantes, com sua gravadora GRATA MUSIC, com sua Bíblia Sagrada REAGE BRASIL, com sua coleção de camisetas etc.

A ânsia é muito grande, sempre querendo mais e mais. O que se tem nunca é suficiente.

Por isso, você pode ser um “parceiro pão e palavra”, nas categorias Fiel (R$30,00), Perseverante (R$60,00) e Valente (R$100,00).

Pelo menos Marco Feliciano pediu bem menos que Silas, já que o primeiro pediu um “Sacrifício de 7 reais. 7 dias de oração. 7 minutos antes da meia-noite de cada dia”, enquanto que o segundo pediu R$900,00.

Será que algum dos dois chegará a ter uma casa como a do Edir Macedo em Campos do Jordão, com 2.000 metros quadrados, 35 cômodos, 4 andares, 18 Suítes com banheira de hidromassagem, Jardim réplica do Monte das Oliveiras de Jerusalém, Adega, Sala de cinema, Quadra de squash, Elevador panorâmico, construída com 600 metros quadrados de mármore botticino trazido da Itália e dois pequenos viadutos de 200 metros para acesso à rua?

Meu Deus, quando essas coisas vão parar?

Por último, vem uma cantora evangélica que para “louvar a Deus” em um evento evangélico, exige um carro novo com ar condicionado exclusivo para ela e seu marido, com motorista particular. Exige, ainda, passagem aérea para 14 pessoas unicamente pela empresa TAM. Exige, ainda, duas vans: uma com 16 lugares para o transporte de sua equipe e outra para os equipamentos. Exige, ainda, que a hospedagem seja realizada em um hotel com categoria máxima, e um quarto diferenciado para a “cantora” e seu marido. Exige, ainda, que não fará refeições no hotel, mas em um restaurante que disponibilize o seu café da manhã, almoço, jantar e lanche da tarde. Exige, ainda, que sejam utilizados o equipamento de show e mapa de palco de acordo com o que a “cantora” estipular. Como se todas essas exigências não bastassem, a cantora cobra pela “apresentação” o valor de R$ 25.000,00. Isso mesmo, vinte e cinco mil reais por cerca de uma hora, uma hora e meia, de “show”. E mais, exige que nenhuma gravação em áudio, vídeo ou qualquer outro meio seja realizado, seja parcial ou integral do seu “show”.

Mas está aí! Não é isso mesmo que o povo tem desejado? Se o povo repudiasse esses tipos de procedimentos e comércios, nada disso estaria acontecendo.

Todavia, existem coisas que o dinheiro não compra, uma delas é a salvação. Outras podemos citar: caráter, seriedade, genuinidade...

Altar, palco ou palanque?

Autor: Robson T. Fernandes
O altar, no Antigo Testamento era o lugar em que se ofereciam sacrifícios a Deus, e o desejo do Senhor é que esses sacrifícios fossem agradáveis. No Novo Testamento o altar passa a simbolizar o lugar em que se apresenta algo a Deus, e esse algo deve ser a nossa vida. Nos dias atuais o altar deve ser o lugar em que, ainda, continuamos a nos apresentar diante de Deus. No sentido literal, o altar é o lugar, na igreja, em que se realizam as pregações.
O problema é que o altar tem sido transformado em palco de shows e palanques de promoção pessoal particular. Isso tem sido uma marca desde algum tempo atrás, quando a ética tem sido esquecida e relegada a segundo plano, dando lugar ao egocentrismo que traz o homem à posição de deus, e como tal o torna capaz de exercer a sua soberania fictícia.
Ego é um termo grego que significa “eu”, portanto, egocentrismo nada mais é que trazer o “eu” para o centro. A verdade é que o centro de todas as coisas pertence a Deus, e no instante em que alguém deseja tomar-Lhe o lugar, está usurpando algo que não lhe pertence. Com isso, entendemos que tal atitude não traz boas conseqüências, pois acarretará em uma série de ações que farão com que o Evangelho seja substancialmente substituído por filosofias e pensamentos que nada têm a ver com as Boas Novas de Cristo.
Como vivemos em um tempo no qual todos procuram por seus direitos e têm esquecido os seus deveres, entendemos que essa atitude torna-se sinônimo de um egoísmo que, também, nada tem a ver com as Boas Novas. Ora, se essas atitudes nada têm a ver com as Boas Novas, o que resta para ser falado nesse local que deveria ser identificado como um altar? O que irá se apresentar a Deus nesse lugar que deveria ser identificado como um altar? Nada mais que o próprio ego. O egocentrismo, que é colocar-se como o centro de todas as coisas; o egoísmo, que é o amor excessivo aos próprios bens; a egolatria, que é a adoração a si mesmo; a egomania, que é a auto-estima exagerada que se transforma em doença mental; e o egotismo, que á a ação de atrair a atenção de todos para si mesmo.
Em tempos nos quais a política invadiu os altares das igrejas e nos quais se buscam influências políticas no desejo de se defender as “panelinhas” partidárias e eclesiásticas, torna-se uma tarefa difícil apresentar uma vida santa diante de um Deus santo.
Em tempos nos quais vivemos a tendência de louvar o louvor que nos agrada, e ter fé apenas na própria fé e não no Deus que nos concede a fé, torna-se uma tarefa difícil ter uma vida que se encaixe sem hipocrisia naquilo que se prega nesses altares.
Em tempos nos quais o pecado é tolerado com parcimônia dentro das igrejas, pecadores são ludibriados com falsas e inconsistentes mensagens que não produzem nenhuma mudança de vida, a Bíblia é substituída por longos anos de experiência pessoal, o treinamento bíblico é suplantado, proibido, ridicularizado e escarnecido, a ação do Espírito Santo é substituída por técnicas de psicologia, o povo é conduzido por interesses emocionais e financeiros, o pastoreio é substituído por um desacompanhamento e desencaminhamento que leva indubitavelmente o rebanho ao abismo da libertinagem e a igreja é transformada em “point” de encontro, torna-se mais fácil entender as palavras de Cristo, quando disse: “Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lc 18:8).
Temos visto altares transformados em palcos de apresentações, nos quais são exibidas as qualidades e talentos que a humanidade pode produzir e o dinheiro pode comprar.
Temos visto altares transformados em palanques políticos nos quais são incutidas nas mentes dos ouvintes as idéias mais absurdas, e nada bíblicas, em defesa dos próprios interesses.
Precisamos de altares, e não de palcos e palanques. Mas altares nos quais a mensagem bíblica seja trazida com fidelidade, o treinamento bíblico seja erguido com seriedade e compromisso, expurgando as invejas e ambições de crescimento pessoal eclesiástico.
Precisamos de altares que sejam ocupados por santos. Santos que estejam dispostos a negar a si mesmos, a abrir mão da vaidade e orgulho. Santos que ensinem o que é perdão, mas que vivam como quem sabe de fato perdoar. Santos que ensinem sobre o amor, mas que vivam esse amor. Santos que tenham a coragem e a ousadia de abrir mão de seus interesses pessoais e vivam em prol dos outros. Precisamos de santos verdadeiros que ocupem altares de verdade.
Precisamos de altares ocupados por santos que tenham na mente, no coração e na boca a mensagem pura do Evangelho, sem falsas prosperidades, sem enganosas promessas, sem fermentos filosóficos que incham mas não nutrem, sem simpatias egoísticas e interesseiras, sem teologias satânicas que diminuem a Cristo, sem apelações para descrentes que pensam ser Jesus um coitadinho que precisa de nós, sem coadunações seculares, sem autodefesas, sem manipulações que visam os cifrões das contas bancárias dos ouvintes e sem chantagens emocionais.
Precisamos de altares ocupados por santos verdadeiros. Precisamos de santos em Cristo Jesus que façam da sua vida um verdadeiro altar, no qual todos possam ver com clareza a presença de Deus e a aprovação Divina para aquela vida. Que todos vejam que naquela vida, naquele altar, já não se vive mais para si mesmo, mas que Cristo vive ali. Precisamos de santos que façam daquele altar na igreja, a verdadeira continuação de uma vida genuinamente bíblica.
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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

A metodologia científica e o Criacionismo x Evolucionismo

Autor: Robson T. Fernandes
Alguns evolucionistas têm atacado o criacionismo afirmando que o mesmo não possui uma estrutura científica e é desprovido do método de análise científica, portanto, não seria científico mas religioso. Bem, essa é mais uma das dezenas de falácias utilizadas pelo evolucionismo, pois veremos que o criacionismo pode muito bem ser classificado como científico.
Um texto bastante interessante sobre o assunto pode ser encontrado em http://astro.if.ufrgs.br/metodo.htm, que transcrevo a seguir:
O método científico, baseado na experimentação, começou com Abu Ali al-Hasan Ibn al-Haytham (965-1039), nascido em Basra, atual Iraque. No ocidente ele ficou conhecido como Alhazen. Em seus estudos de Ótica, Kitab al-Manazir, traduzido para o latim como Opticae thesaurus Alhazeni em 1270, no qual discute a teoria da reflexão, para provar que a luz viaja do objeto até o olho, proposto por Aristótoles, mas contrário do que havia sido proposto por Euclides e Ptolomeu (no Alamagesto), ele convidou pessoas a olhar fixamente para o Sol, e provou que quando se olha fixamente para o Sol, ele queima o olho, causando cegueira. No fim do século XII seus textos foram traduzidos para o latim, levando o inglês Roger Bacon (1214-1294) a publicar, em seu Opus Majus, "Argumentos não removem a dúvida, de forma que a mente possa descansar na certeza do conhecimento da verdade, a menos que a encontre a experimentação".Um dos pilares do método científico é a chamada Navalha de Ockham, ou Lei da Parcimônia, ou ainda Lâmina de Ockham, proposta pelo filósofo franciscano inglês William de Ockham (1285-1349), que afirma que quando existem várias formas de explicar algo, a certa é a mais simples. Esta proposta foi publicada em seu trabalho Expositio aurea et admodum utilis super totam artem veterem:
Frustra fit per plura, quod fieri potest per pauciora.É desnecessário fazer com mais o que se pode fazer com menos.
Essentia non sunt multiplicanda praeter necessitatem.O essencial não deve ser multiplicado sem necessidade.
"Há um certo receio (...) de que algumas coisas não são feitas para serem conhecidas, que algumas inquirições são muito perigosas para os seres humanos. Todas as pesquisas acarretam algum elemento de risco. Não há garantia de que o universo se conforme a nossas predisposições. O melhor meio de evitar abusos e incompreensões de parte a parte é tornar o povo cientificamente informado a fim de que compreenda as implicações de tais investigações. Se a ciência for considerada um sacerdócio fechado, demasiado difícil e misterioso para compreensão de uma pessoa de cultura mediana, o perigo do desentendimento será maior. Se a ciência, porém, for um tópico de interesse e consideração geral, se seus encantos e conseqüências sociais forem discutidos com competência e regularidade nas escolas, na imprensa e à mesa de jantar, teremos aumentado as possibilidades de aprender como o mundo realmente é, para melhorarmos a ambos, a nós e a ele." (Carl E. Sagan (1934-1996)
Ora, um dos pilares que sustenta a metodologia científica é a chamada “Navalha de Ockham” que nos ensina que ao existirem várias maneiras de se explicar algo, a certa é a mais simples.
Curiosamente, em se tratando do debate Criacionismo x Evolucionismo sempre se buscam as explicações mirabolantes do Evolucionismo, a exemplo do experimento de Oparin, que comentaremos mais adiante, descartando-se, sempre, o Criacionismo como se este fosse algo da esfera religiosa e não científica.
De acordo com Stephen Jay Gould os “fatos são os dados do mundo. Teorias são estruturas de idéias que explicam e interpretam os fatos”, ou seja, as teorias devem ser consistentes e verdadeiras explicações para os fatos.
Em se tratando de Método Científico, é preciso entender que este deve seguir alguns passos, pois “Ciência é a atividade intelectual e prática que abarca a estrutura e o comportamento do mundo físico e do natural, por meio da observação e da experimentação” (Oxford American Dictionary).
Esses passos são:
1. Problema / Questão 2. Observação / Pesquisa 3. Formulação de uma Hipótese 4. Experiência 5. Coleção e Análise de Resultados 6. Conclusão 7. Transmissão dos Resultados
O primeiro passo do Método Científico - Problema / Questão:É preciso desenvolver uma pergunta acerca de determinado problema que se deseja resolver, através de experimentos.
O segundo passo do Método Científico - Observação / Pesquisa:Faz-se necessário realizar observações e pesquisas sobre o problema que envolve a área de interesse.
O terceiro passo do Método Científico - Formulação de uma Hipótese:A hipótese é uma possível resposta elaborada pelo pesquisador que possa servir de guia na resolução do problema.
O quarto passo do Método Científico – Experiência:Deve-se desenvolver um procedimento, normalmente em laboratório, que possibilite analisar através de experimento a hipótese levantada acerca do problema, e que venha através de “meios honestos” trazer uma resposta positiva ou negativa à hipótese levantada. Ainda, deve-se realizar várias anotações detalhadas acerca do processo, que deverá conter o material utilizado, processo realizado, desenvolvimento do experimento e o resultado final do mesmo.
O quinto passo do Método Científico - Coleção e Análise de Resultados:O experimento realizado deverá ser repetidos para que ocorra a confirmação do resultado e análise do mesmo, assim como deve ser documentado.
O sexto passo do Método Científico - Conclusão:Deve-se confeccionar uma declaração que contenha a confirmação ou a rejeição da hipótese levantada e que gerou a pesquisa.
O sétimo passo do Método Científico - Transmissão dos Resultados:O artigo científico deverá ser publicado.
Ao prosseguirmos com a didática do Método Científico poderemos prosseguir a uma análise do tema “Origens” (Problema / Questão), por exemplo.
Observando (Observação / Pesquisa) o assunto tratado perceberemos duas principais linhas de pensamento que são opostas entre si, o Criacionismo e o Evolucionismo. Cada uma dessa possui suas pressuposições e afirmações. Então, é necessário observar as “bases” e as “colunas” de ambas, ou seja, pesquisar seus fundamentos.
Prosseguindo nessa análise, uma idéia geral irá surgir (Formulação de uma Hipótese), que trará uma suposição, pensamento, que oferecerá uma possível resposta para o problema. Vejamos apenas algumas das muitas hipóteses do Criacionismo e do Evolucionismo:
1. PARA O CRIACIONISMO Vida só surge a partir de vida (Biogênese). PARA O EVOLUCIONISMO A vida pode surgir a partir de um ser inanimado (Abiogênese).
2. PARA O CRIACIONISMO Todas as coisas estão em estado de desestruturação (Entropia). PARA O EVOLUCIONISMO Tudo parte de um estado menos organizado para um mais organizado.
3. PARA O CRIACIONISMO Todos os seres vivos vieram a existir com suas características definidas e espécies distintas (explosão cambriana). PARA O EVOLUCIONISMO Todos os seres vivos possuem um ancestral comum.
4. PARA O CRIACIONISMO O catastrofismo é uma realidade e grandes modificações podem ser feitas em curtos períodos de tempo. PARA O EVOLUCIONISMO O uniformitarianismo é o meio pelo qual entendemos o passado, isto é, as mudanças ocorridas se deram ao cabo de longos períodos de tempo, e nunca em curtos.
5. PARA O CRIACIONISMO O ser humano originou-se a partir de Adão (Monogenismo). PARA O EVOLUCIONISMO O ser humano originou-se a partir de espécies de símios ancestrais (Poligenismo).
Poderíamos prosseguir rumo ao próximo passo (Experiência), para estudarmos as hipóteses levantadas anteriormente. Por exemplo:
1. PARA O CRIACIONISMO Vida só surge a partir de vida (Biogênese). PARA O EVOLUCIONISMO A vida pode surgir a partir de um ser inanimado (Abiogênese). A pressuposição evolucionista está baseada, em se tratando da origem da vida a partir de um suposto ser inanimado, no experimento de Oparin (Haldane, Miller, Fox). Que na verdade foi uma das maiores fraudes já publicadas pelos proponentes do evolucionismo. Para maiores informações veja: (http://www.conscienciacrista.org.br/novo/geral/busca-total.php?misc=search&subaction=showfull&id=1191436803&archive=1193308052&cnshow=news&ucat=67&start_from=&)
Vejamos o que alguns cientistas renomados falaram acerca:
“Não há prova científica que a Terra alguma vez tenha tido uma atmosfera sem oxigênio como os Evolucionistas requerem. Rochas mais antigas da Terra contêm evidências de terem sido formadas em uma atmosfera com oxigênio. Evidências de oxigênio livre têm sido encontradas em rochas supostamente 300 milhões de anos mais velhas que as primeiras células vivas” (Harry Clemmey e Nick Badham, "Oxygen in the Precambrian Atmosphere: An Evaluation of the Geological Evidence", p. 141 / "Smaller Planets Began with Oxidized Atmospheres", New Scientist, Vol. 87, No. 1209, p. 112.John Gribbin, "Carbon Dioxide, Ammonia – and Life," New Scientist, Vol. 94, No. 1305, pp. 413-416)
“(A teoria dos Proteinóides) atraiu a ira de muitos críticos veementes, variando do químico Stanley Miller... a criacionistas como Duane Gish. Talvez não haja nenhum outro ponto da teoria da origem da vida em que possamos encontrar tal harmonia entre evolucionistas e criacionistas, como na condenação da suposta importância dos experimentos de Sidney Fox”. (Robert Shapiro, Origins: A Skeptic Guide to the Creation of Life on Earth, pág. 192)
"Considerando o modo como a sopa pré-biótica é referida em tantas discussões sobre a origem da vida como uma realidade já estabelecida, é de certo modo um choque perceber que não há absolutamente nenhuma evidência positiva de sua existência" (Michael Denton, Evolution: A Theory in Crisis, pág. 261)
"Contamos esta história para os primeiranistas de Biologia como se ela representasse um triunfo da razão sobre o misticismo. Mas, de fato trata-se de quase justamente o oposto. O ponto de vista razoável seria crer na geração espontânea; a única alternativa seria crer no ato único, primário, da criação sobrenatural. Não existe uma terceira posição. Por este motivo, diversos cientistas há um século decidiram considerar a crença na geração espontânea como uma necessidade filosófica. Um sintoma da pobreza filosófica de nossa época é a desconsideração desta necessidade. A maioria dos biólogos modernos, tendo verificado com satisfação a queda da hipótese da geração espontânea, mas sem estarem dispostos a aceitar a crença alternativa na criação especial, ficou sem outra opção” (George Wald, "The Origin of Live", Scientific American, vol. 191, 2, pg 46)
Portanto, ao realizar-se pesquisa científica as evidências apontam para a constatação da afirmação criacionista de que a vida só pode surgir a partir de vida como sendo verdadeira, como já demonstrou Pasteur no ano de 1862.
2. PARA O CRIACIONISMO Todas as coisas estão em estado de desestruturação (Entropia). PARA O EVOLUCIONISMO Tudo parte de um estado menos organizado para um mais organizado. Ora, realizando-se experimentos laboratoriais e práticos podemos observar claramente que a Segunda Lei da Termodinâmica oferece suporte para o Criacionismo, e não para o Evolucionismo.
3. PARA O CRIACIONISMO Todos os seres vivos vieram a existir com suas características definidas e espécies distintas. PARA O EVOLUCIONISMO Todos os seres vivos possuem um ancestral comum. O Dr. George T. Neville afirma o seguinte:
"Pressuposta a origem evolutiva dos principais grupos de animais, e não como produto de uma criação especial, a ausência de absolutamente qualquer registro de um único membro de qualquer filo nas rochas pré-cambrianas permanece tão inexplicável, em bases ortodoxas, como o era para Darwin." (George, T. Neville, "Fossils in Evolutionary Perspective", Science Progress Vol.48, p.5)
O Dr. Schützenberger declarou o seguinte:
"Há uma grande lacuna na teoria neodarwiniana da evolução, e acreditamos que ela deva ser de tal natureza que não possa ser conciliada com a concepção corrente da biologia". (Schützenberger, M.P., “Algorithms and the Neo-Darwinian Theory of Evolution”, in Mathematical Challenges to the Neo-Darwinian Interpretation of Evolution, org. P.S. Moorhead e M.M. Kaplan, Wistar Institute Press, Philadelphia, p. 75.)
O Dr. G. Sermont e R. Fondi no livro Dopo Darwin. Critica all’ evoluzionismo, afirmam nesse sentido que:
“é se constrangido a reconhecer que os fósseis não dão mostras de fenômeno evolutivo nenhum... Cada vez que se estuda uma categoria qualquer de organismos e se acompanha sua história paleontológica... acaba-se sempre, mais cedo ou mais tarde, por encontrar uma repentina interrupção exatamente no ponto onde segundo a hipótese evolucionista deveríamos ter a conexão genealógica com uma cepa progenitora mais primitiva. A partir do momento em que isso acontece, sempre e sistematicamente, este fato não pode ser interpretado como algo secundário, antes deve ser considerado como um fenômeno primordial da natureza.”
O professor Le Conte, da Universidade de Califórnia, nos EUA, opinou:
"A evidência que hoje possuímos, com base na geologia, é que as espécies animais vieram à existência subitamente e completamente perfeitas".
O professor W. Branco, do Instituto de Paleontologia de Berlim, na Alemanha, disse:
"A paleontologia nada nos desvenda sobre o assunto. Desconhece quaisquer ancestrais do homem. Todas as provas, colhidas até o momento, mostram que o homem apareceu de imediato, como homem verdadeiro e completo."
Portanto, ao realizar-se pesquisa científica as evidências apontam para a constatação da afirmação criacionista como sendo verdadeira.
4. PARA O CRIACIONISMO O catastrofismo é uma realidade e grandes modificações podem ser feitas em curtos períodos de tempo. PARA O EVOLUCIONISMO O uniformitarianismo é o meio pelo qual entendemos o passado, isto é, as mudanças ocorridas se deram ao cabo de longos períodos de tempo, e nunca em curtos. O Dr. Ariel A. Roth (Ph.D. da Universidade de Michigan e ex-diretor do Geoscience Research Institute) diz o seguinte acerca do assunto:
“Podemos aprender algo da história das interpretações baseadas no catastrofismo ou no uniformitarianismo. Durantes milênios, as catástrofes foram aceitas; depois, por bem mais de um século, foram virtualmente eliminadas do pensamento científico; agora são bem-aceitas de novo. Isso ilustra como a ciência muda de opinião, e às vezes até aceita conceitos rejeitados.” (http://www.scb.org.br/artigos/DU-catastrofismo.asp)
O Dr. Henry Morris (PHD em Engenharia Hidráulica) disse o seguinte:
“É impossível não falarmos em catástrofes. Que elas existiram e continuarão a existir é algo além da contestação. A dificuldade encontra-se justamente na interpretação das proporções desses eventos.” (Dr. Henry Morris)
Portanto, a pesquisa científica não descarta a realidade da existência do uniformitarianismo, porém o catastrofismo é uma realidade que apresenta dados favoráveis ao criacionismo.
5. PARA O CRIACIONISMO O ser humano originou-se a partir de Adão (Monogenismo). PARA O EVOLUCIONISMO O ser humano originou-se a partir de espécies de símios ancestrais (Poligenismo). O Dicionário Aurélio nos diz o seguinte acerca do assunto:
Monogenismo: Crença, hipótese ou teoria segundo a qual a humanidade constitui uma única espécie, descendente de um ancestral comum. [Como hipótese ou teoria científica, o monogenismo tornou-se largamente aceito a partir de meados do século XIX, em decorrência da aceitação da teoria darwiniana da evolução, sendo tb. um princípio hoje praticamente inquestionado da antropologia social e cultural.]
Vejamos um trecho da matéria de Octavio Rico em Quadrante Sociedade de Publicações Culturais:
“É bem sabido que quase todos os pesquisadores das nossas origens adotam posturas decididamente neodarwinistas, isto é, poligenistas. Segundo a hipótese poligenista, a humanidade atual seria descendente de uma população mais ou menos numerosa de indivíduos, e não de um casal inicial, como afirmam os defensores do monogenismo. Francisco Ayala, pesquisador da Universidade da Califórnia em Irvine, diz que “as mulheres das quais supostamente descendemos eram em número não inferior a mil e nem superior a cinco mil” (AYALA, F., “Polimorfismos genéticos y evolución de los seres humanos modernos”, Jornadas sobre “Evolución molecular humana”, Museo de la Ciencia de la Fundación “La Caixa” (Barcelona, 24-25 de abril, 2001)). De qualquer forma, esses tipos de estimativas nada mais são do que suposições baseadas em cálculos estatísticos e em simulações em computadores, que talvez nada tenham a ver com o que realmente aconteceu. Tanto é assim, que muitos renomados poligenistas, entre os quais o próprio Ayala, admitem a possibilidade de um cenário diferente: “Teoricamente é possível que uma espécie descenda de uma só fêmea gestante” (La Vanguardia, 7-V-2001). O fato é que a Biologia atual considera possível a história de Adão e Eva (“o mito”, como se costuma dizer nos círculos poligenistas), isto é, a do casal que funda uma espécie. Isso na verdade já foi demonstrado em outras espécies. É o caso, por exemplo, das 600 variedades genéticas de moscas drosófilas atualmente existentes no Havaí, todas elas descendentes de uma única fêmea fecundada.”
Ora, realizando-se experimentos e pesquisas científicas que envolvem a antropologia pode-se constatar, cientificamente, a coerência e solidez da hipótese criacionista, pois na antropologia o Monogenismo é um ensino aceito, científico e explicável, diferentemente do poligenismo.
Prosseguindo para o próximo passo (Coleção e Análise de Resultados) constatar-se-á a corroboração do criacionismo, fazendo com que o que antes era chamado de “hipótese” passe a ser reputado como “teoria”.
A conclusão (Conclusão) a que se chega é que os fundamentos apresentados pelo criacionismo possuem bases sólidas na ciência, se tratando não de filosofia religiosa, mas de ciência real, apesar desse fato não agradar alguns defensores do pensamento evolucionista.
Com isso, podemos partir para a publicação de material científico (Transmissão dos Resultados), como já tem sido feito, e como tem sofrido um crescimento exponencial nos últimos anos, com o aumento do número de cientistas criacionistas, a exemplo de: Walter Bradley (Departamento de Engenharia Mecânica do Texas A&M), Paul Chien (Biólogo na Universidade de São Francisco), Michael Behe (Bioquímico e muito conhecido por causa de seu livro: A Caixa Preta de Darwin), Owen Gingerich (Astrônomo no Smithsonian e em Harvard), Fritz Schaefer (Químico Quântico na Universidade de Geórgia e várias vezes indicado ao Prêmio Nobel em Química), e Phil Johnson (Professor de Direito na Universidade da Califórnia, Berkeley) entre muitos outros.
Bem, o fato é que muitos cientistas têm aceito o criacionismo como científico, e a cada dia que se passa a quantidade de cientistas que têm abandonado o evolucionismo e aceito o Criacionismo em bases científicas se torna cada vez maior (http://www.dissentfromdarwin.org/about_prt.php).
No referido site, até o dia 30 de outubro de 2008, a lista de cientistas já estava em 753 nomes de PHD’s espalhados pelo globo terrestre.
Uma Dissensão Científica do Darwinismo "Nós somos céticos das afirmações da capacidade da mutação aleatória e da seleção natural explicarem a complexidade da vida. Um exame cuidadoso da evidência a favor da teoria darwinista deve ser encorajado."(http://www.dissentfromdarwin.org/about_prt.php) ... Durante décadas recentes, novas evidências científicas de muitas disciplinas científicas como a cosmologia, física, biologia, da pesquisa de "inteligência artificial", e de outras áreas fez com que os cientistas começassem a questionar o dogma central darwinista da seleção natural e a estudar com mais detalhes a evidência que a apóia. Mesmo assim, os programas das TVs públicas, os documentos das políticas educacionais, e os livros-texto de ciência têm afirmado que a teoria da evolução de Darwin explica completamente a complexidade das coisas vivas. Ao público tem sido assegurado que toda a evidência conhecida apóia o darwinismo e que virtualmente todo cientista no mundo acredita que a teoria é verdadeira. Os cientistas nesta lista contestam a primeira afirmação e se levantam como testemunho vivo contradizendo a segunda. Desde quando o Discovery Institute lançou esta lista em 2001, centenas de cientistas têm se manifestado corajosamente para assinarem seus nomes. A lista está crescendo e inclui cientistas da Academia de Ciências dos Estados Unidos, das Academias de Ciências Nacionais da Rússia, da Hungria, da República Checa, do Brasil, e de universidades como Yale, Princeton, Stanford, MIT, UC Berkeley, UCLA, e outras (UNICAMP, USP).(http://www.dissentfromdarwin.org/about_prt.php) ... Os signatários da lista da Dissensão Científica do Darwinismo devem ter o grau de Ph. D. numa área científica como a biologia, química, matemática, engenharia, ciência da computação, ou uma das outras ciências naturais; ou devem ser médicos e atuarem como professor de medicina. Os signatários também devem concordar com a seguinte declaração: "Nós somos céticos das afirmações da capacidade da mutação aleatória e da seleção natural explicarem a complexidade da vida. Um exame cuidadoso da evidência a favor da teoria darwinista deve ser encorajado." Se você preenche estes requisitos, favor considerar a assinatura da declaração enviando por e-mail a seguinte informação para contact@Dissentfromdarwin.com(http://www.dissentfromdarwin.org/about_prt.php)
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segunda-feira, 17 de agosto de 2009

A pseudo-sabedoria travestida de uma santidade hipócrita

Autor: Robson T. Fernandes
“Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal.” Provérbios 3:7
A sabedoria, segundo a Bíblia Sagrada é algo que pode ser trazida de “cima” ou adquirida por aqui mesmo. O fato é que a sabedoria que vem de cima, do alto, é aquela que produz paz no ambiente em que se vive; traz moderação, isto é, equilíbrio; produz um bom relacionamento entre as pessoas; produz misericórdia e bons frutos; produz um tratamento imparcial; produz a sinceridade e extermina a hipocrisia. Essas características podem ser encontradas no texto de Tiago 3:17.
Muitas pessoas têm vivido uma crise de santidade produzida por um complexo de pseudo-experiências pessoais. Chamo de pseudo-experiências, porque a experiência verdadeira deve ser dirigida por Deus, todavia temos visto experiências bem presentes, mas que não procedem do Senhor.
Um grande tempo de vida não representa, necessariamente, maturidade na fé nem experiência com Deus, já que temos vivenciado tantos casos de pessoas tão velhas na fá e que têm caído na apostasia e em práticas nada bíblicas.
Muitos têm sido identificados como homens sábios, porém a verdadeira sabedoria é demonstrada com a presença das características citadas anteriormente (Tg 3:17).
Podemos apresentar duas sabedorias: a de Deus, e a do mundo. Uma é boa e a outra é má; uma é proveitosa, e a outra tira proveito; uma é honesta, e a outra se aproveita da honestidade; uma é sincera, e a outra é hipócrita; uma é pura, e a outra é suja; uma é genuína, e a outra é dissimulada; uma é celeste, e a outra é animal, terrena e diabólica.
A dissimulação pode fazer com que a sabedoria terrena seja confundida com a celestial. Para discernirmos precisamos observar os frutos, e isso só é demonstrado com o tempo.
A verdadeira sabedoria é pura, ou seja, não está contaminada com imoralidades, “palavriados” maliciosos, piadas imorais, gestos obscenos, expressões de duplo sentido, deturpações astuciosas e nem “segundas intenções”.
A verdadeira sabedoria é pacífica, ou seja, ela produz paz no final de tudo. Ela não traz conflito, não piora a situação, não deixa o problema sem solução, não causa disputas e nem produz sentimento faccioso.
A verdadeira sabedoria é moderada, ou seja, ela traz equilíbrio. Ela promove a manutenção do corpo de Cristo de forma sólida, sincera e honesta. Ela proporciona a manutenção da moralidade cristã, e entenda-se por moralidade a conservação da idoneidade espiritual, física e psíquica do ser. Ela não traz desequilíbrio, descontrole e descomedimento.
A verdadeira sabedoria é tratável, ou seja, é benévola (trata bem os outros). Esse tratar bem está em um aglomerado que envolve sinceridade, honestidade, pureza e amor verdadeiro. Ela não é dissimulada ao ponto de trazer um comportamento dúbio, dependendo da presença de alguém. Não é perigosa nem maligna. Perigosa para praticar o mal e nem maligna para arquitetar, planejar, o mal.
A verdadeira sabedoria é cheia de misericórdia. A misericórdia é a capacidade de perdoar alguém, não lhe castigando quando este merecia receber tal castigo. A verdadeira misericórdia só pode ser demonstrada porque já experimentou dela. A falsa misericórdia é aquela que é demonstrada na presença de alguém, mas excluída em sua ausência. Na presença: chora, perdoa, pede perdão, concilia. Na ausência: difama, calunia, persegue, magoa, mente.
A verdadeira sabedoria é cheia de bons frutos. Observe a estrada trilhada por aquele que se diz sábio. Essa estrada deve ser cheia dos frutos do espírito. Se tal estrada estiver ladrilhada de confusões, infâmias, divisões, balburdias, calúnias, separações, acusações, adultérios, furtos, bebedices, roubos... não haverá bons frutos e consequentemente tal sabedoria não é celestial, mas terrena, animal e diabólica.
A verdadeira sabedoria é sem parcialidade, ou seja, não tem partidarismos. Esses partidarismos estão bastante presentes, e produzem divisões silenciosas no meio do grupo, trazendo conflitos internos que poderiam ser evitados, e produzindo pecados crescentes que se acumulam em montões de problemas quase “irresolvíveis”.
A verdadeira sabedoria é sem hipocrisia, ou seja, sem simulação, falsidade ou impostura. A hipocrisia é o fermento que põe a levedar toda a massa e por ela os fariseus foram reprovados. A hipocrisia é a capacidade de se afirmar para alguém que se é uma pessoa sem que se seja na verdade, é a capacidade de mostrar uma qualidade que não se tem, é a capacidade de se mentir descaradamente, às vezes acreditando na própria mentira.
A verdadeira sabedoria é desprovida dessas características. A suposta sabedoria que contém esses elementos é terrena, animal e diabólica (Tg 3:17).
“Tens visto o homem que é sábio a seus próprios olhos? Pode-se esperar mais do tolo do que dele.” (Pv 26:12)
Para piorar a situação, muitas máscaras têm caído, mas ao invés de se buscar o arrependimento e mudança de atitude têm-se buscado afundar cada vez mais nos próprios delitos e pecados.
“Há uma geração que é pura aos seus próprios olhos, mas que nunca foi lavada da sua imundícia.” (Pv 30:12)
“Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e prudentes diante de si mesmos!” (Is 5:21)
Ai daqueles que agem assim, como se Deus não estivesse observando, como se Deus estivesse satisfeito, como se Deus não pudesse fazer nada. Ai desses.
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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Quem é Jesus para você?

Autor: Robson T. Fernandes
“E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas. Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus” Mateus 16:13-17
Por qual motivo você vai à igreja todo domingo? Por qual motivo você lê a Bíblia? Por qual razão você se diz um(a) cristão(ã)? Quem é Jesus para você? O mundo tem feito a essa pergunta atualmente, porém não conseguiu achar uma resposta satisfatória. Muitos ao tentarem olhar para Jesus o vêem pela metade e não por completo. No entanto, o texto nos dá quatro coisas para pensar, que são: 1 – Por que Jesus foi para Cesaréia de Filipe? ; 2 – A pergunta de Jesus: “quem diz o povo ser o Filho do Homem?”; 3 – Opinião Pública x Resposta de Pedro; 4 – As conseqüências da resposta de Pedro. 1 – Por que Jesus foi para Cesaréia de Filipe? Cristo estava em Dalmanuta (situada na praia do Mar da Galiléia, próxima de Magdala), onde ao desembarcar foi cercado pelos fariseus que lhe perturbavam pedindo um sinal. Querendo um lugar tranqüilo, navegou de volta à Betsaída, em cuja vizinhança curou um cego e rumou para Cesaréia de Filipe (ao pé do monte Hermom), que havia sido chamada de Panéias, pois foi o centro, por longo tempo, de culto ao deus Pã, que era o deus grego dos pastos, rebanhos e bosques. Esse local, que havia sido dedicado a um falso deus, foi escolhido por Jesus para ser o palco onde a resposta de Pedro declararia que Jesus é o verdadeiro Deus e não Pã ou outro qualquer. Resposta essa que ecoaria atravessando os séculos.Cristo precisava tirar os discípulos do meio da agitação e leva-los para um local calmo, para que pudessem pensar. Cesaréia era esse lugar. Nós precisamos ter um momento em um lugar calmo para podermos refletir: Quem é Jesus para nós? 2 - A pergunta de Jesus: “quem diz o povo ser o Filho do Homem? Jesus nos faz essa pergunta todos os dias: “Quem sou Eu para você?”. Nós temos visto Jesus simplesmente como um herói? Ou como Ele realmente é? Nós temos tratado Jesus só como alguém especial, ou como o Filho do Deus vivo, o próprio Deus vivo. Nós não podemos dar uma resposta só para tirar o ‘peso da consciência’. NÃO! Nós devemos responder aquilo que acreditamos. E aqui surge outro problema: “O que nós acreditamos, combina, é igual, está de acordo com a Palavra de Deus?” Se está de acordo com a Palavra de Deus, iremos então responder o que Pedro respondeu, mas não iremos fazer só porque Pedro fez, mas porque o Espírito Santo nos guiará a responder com convicção, firmeza e certeza da mesma forma que Pedro fez. Responderemos porque acreditamos nisso. E se não está de acordo com a Palavra de Deus, então é hora de nos arrependermos e nos voltarmos para o Senhor, para que possamos vê-Lo como Ele é. 3 - Opinião Pública x Resposta de Pedro A opinião pública, sem dúvida, colocava-O numa posição de destaque, pois Cristo foi identificado com João Batista, que era muito estimado pelo povo como profeta. O próprio Herodes deu crédito a isso (Mt 14:1 – 2). Foi ainda identificado com Elias (Ml 4:5) e também com Jeremias, que os judeus identificavam como sendo o profeta prometido (Dt 18:15). Ou seja, Cristo foi identificado com os heróis nacionais. Devemos, entretanto, olhar com os olhos do Espírito Santo que habita em nós, pois mesmo essas posições de destaque são inferiores ao que Jesus verdadeiramente representa. Temos muitas vezes na nossa vida, enxergado a Cristo de uma posição que só nos permite ver uma parte do que Ele é. E o problema não é que Ele esteja mal colocado, mas nós é que estamos observando do lugar errado e da forma errada. Devemos deixar o Espírito Santo nos mover, e só então iremos ver Cristo como Ele é, e não só uma parte como temos visto. É essencial que olhemos para a Palavra de Deus e busquemos essa resposta, pois somos templo do Espírito Santo, e só olhando para Ele, e não para nós, é que conseguiremos ver na verdade quem é Jesus. Pedro não se deixou levar pelo que os outros falavam. Pedro buscou de Deus, do Espírito Santo o verdadeiro sentido de sua vida, o motivo real dele estar ali, a razão dele abandonar tudo e seguir a Jesus. Pedro buscou de Deus o verdadeiro sentido do que Jesus representa. 4 – As conseqüências da resposta de Pedro Nós percebemos, pela resposta de Pedro, que ele estava crescendo espiritualmente, pois só o Espírito Santo poderia revelar isso a Pedro, e ele soube ouvir a voz do Espírito. A resposta de Pedro reconheceu a Jesus como Messias, exaltando-O como Filho de Deus, elevando-O acima da humanidade e reconhecendo Sua divindade. Ao reconhecer Cristo, da forma como Pedro fez, ele mostrou que estava sendo preparado para conhecer as verdades dos ensinos do Mestre. Ao ter essa convicção, Pedro demonstra que está pronto para ser usado por Deus. Essa deve ser a razão que nos traz à igreja, esse deve ser o motivo de lermos a Bíblia e essa deve ser a razão de ser chamado de cristão. Devemos vê-Lo como Filho de Deus, o próprio Deus! Devemos louva-Lo, servi-Lo e amá-Lo por quem Ele é, e não pelo que Ele pode fazer. Muitos O têm procurado por interesse, e não por amor e arrependimento. Saiba que Jesus não é um super-herói nacional que veio solucionar problemas políticos, nem um comprimido que só deve ser lembrado na hora da dor. Ele é o Filho de Deus, o Messias. Jesus é o Verbo que se fez carne!
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Ouvir e gostar, ouvir e entender, ouvir e praticar

Autor: Robson T. Fernandes
“Faze-me ouvir a tua benignidade pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti levanto a minha alma” Salmo 143:8
Estamos vivendo dias em que muitos têm buscado a mensagem que agrada, mas isso não significa que a mesma é a necessária. Em geral, a mensagem necessária nem sempre é aquela que agrada. Na maioria dos casos, a mensagem necessária é aquela que toca nas feridas com a finalidade de curá-las. É gostoso ouvir uma mensagem que toca na alma e a edifica. É gostoso ouvir uma mensagem que vai de encontro às nossas necessidades. É gostoso ouvir uma mensagem que contribui para o nosso processo de santificação. Para que tudo isso venha a ocorrer é necessário que uma série de fatores, somados, sejam direcionados com o mesmo objetivo. É necessário que o pregador, antes de qualquer coisa, tenha uma vida de íntima comunhão com Deus. Essa comunhão é alimentada através de uma vida de oração, principalmente. É necessário que o pregador tenha uma vida de compromisso com a Palavra de Deus e com o Deus da Palavra. É necessário que o pregador tenha uma vida sincera e genuína, despida de hipocrisia e falsidade religiosa. Nesse primeiro passo, a mensagem será “gostosa” de ouvir, mesmo que esta venha a tocar em pontos delicados de nossa vida. Ela será gostosa porque terá vida, alimentará vida e produzirá vida. O segundo passo diz respeito ao entendimento da mensagem. A mensagem precisa ser eficaz, isto é, ela precisa alcançar o seu objetivo, e para tal é necessário que seja transmitida com clareza. Essa clareza diz respeito a linguagem utilizada e a fidelidade Escriturística. Ouvir uma mensagem e gostar é uma coisa, e ouvir e entender é outra completamente diferente. Muitas pessoas gostam de ouvir políticos discursando, porque a sua maneira de falar é agradável, porém, muitas vezes não se consegue discernir de fato o teor da mensagem trazida. Ouvir e gostar é uma coisa, mas, ouvir e entender é outra. A mensagem precisa ser clara e inteligível. Quem ouve, o faz porque deseja compreender. Quando a mensagem não é clara não atingiu o seu objetivo. Ouvir e entender deve ser a intenção de quem quer escutar. Falar e se fazer entender deve ser a intenção de quem quer falar. O terceiro passo é o mais difícil de todos, em minha opinião, porque diz respeito a uma vida sincera com Deus. Para muitos se torna fácil falar, e até agradável, porque o ser humano tem buscado a atenção dos outros para si mesmo, e não para Deus. Muitos têm encarado os púlpitos das igrejas como palcos de shows, palanques de autopromoção e trampolins de exibições. A ação que nos leva a praticar o que foi falado ou escutado deve ser impulsionado pelo Espírito Santo. Fazendo assim, haverá vida e objetivo será alcançado. Estamos vivendo dias em que se fala demais, e se vive “de menos”! Já temos muita hipocrisia, mentira, falsidade e falcatrua na sociedade, não precisamos de mais hipocrisia, mentira, falsidade e falcatrua na igreja. Precisamos de homens e mulheres que estejam dispostos a se sacrificar por Cristo e pelo próximo. Precisamos de homens e mulheres que estejam dispostos a se doar por completo, por amor a Cristo. Precisamos de homens e mulheres que estejam dispostos a negarem a si mesmos. Precisamos de homens e mulheres que honrem o Evangelho de Cristo, no meio de uma sociedade que tem buscado respostas na Igreja, e que infelizmente muitas vezes não tem encontrado.
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quarta-feira, 12 de agosto de 2009

150 anos de Darwinismo, encobrindo a verdade e propagando a mentira

Autor: Robson T. Fernandes
Em 12 de fevereiro de 1809 nascia em Shrewsbury, Inglaterra, Charles Darwin. Em 1825 iniciou seus estudos na faculdade de Medicina, em Edimburgo, abandonando o curso posteriormente. Logo após, inicia seu curso de teologia no Christ’s College, em Cambridge, e torna-se amigo do botânico John Stevens Henslow, que o incentivou a estudar História Natural, sendo convidado a participar, como naturalista, da viagem de exploração que o navio Beagle iria realizar, partindo de Davenport, no dia 27 de dezembro de 1831 e passando pelo arquipélago de Cabo Verde, chegando às costas do Brasil, Patagônia, Ilhas Malvinas, Terra do Fogo, Ilhas Galápagos, Nova Zelândia, Austrália, Tasmânia, Maldivas, costa ocidental da América do Sul, do Chile ao Peru, Ilhas Keeling, Maurício e Santa Helena. Em 2 de outubro de 1836, após 4 anos e 9 meses de viagem o navio atraca em Falmouth.
Ao chegar às ilhas Galápagos, Darwin passa a estudar os bicos dos tentilhões e inicia seu, assim denominado, legado para a ciência moderna, a Teoria da evolução, publicando em 1859 a obra inicial intitulada “Sobre a Origem das Espécies”, em que apenas na 6ª edição (1872) veio a ser chamada de “A origem das Espécies”.
Desde aquela época começa a história de falcatruas, falsificações e distorções científicas do evolucionismo, na busca pelas supostas provas cientificas que viriam a corroborar a hipótese do “teólogo naturalista”.
Antes de Darwin, em 1734, Emmanuel Swedenborg admitiu que, em uma sessão espírita, foi-lhe falado que o gás no espaço, isto é, uma espécie de nebulosa, revirou-se e transformou-se no que hoje conhecemos como o sol e as estrelas. Emmanuel Swedenborg propagou esta teoria, na época, passando a ser considerada como a primeira fonte da Teoria da Hipótese Nebular, que posteriormente veio a ser o alicerce para a Teoria do Big Bang, a explicação ateísta para a origem do universo.
A busca pelas explicações sobre a origem da vida têm sido uma verdadeira pedra no sapato do evolucionismo, pois ao não encontrar provas estas passaram a ser forjadas, a exemplo do Ramaptecus, apresentado como elo de ligação entre homens e símios, que constava de um único fragmento de mandíbula e vários dentes, que hoje sabe-se ser de um orangotango; O Pitecanthropus erectus (Homem de Java – Homo erectus), supostamente descoberto por Marie Eugene François Thomas Dubois, que constava de uma parte de um crânio de macaco e um fêmur semelhante ao humano. A história perdurou por 30 anos. Após esse período descobriu-se que o fêmur foi encontrado a 15 metros de distância do crânio, e mais, junto ao fêmur estavam mais dois crânios humanos; O Australoptecus afarenses (Lucy), encontrado em 1974 na África e que constava do fragmento de esqueleto de um simples macaco, em que os ossos do joelho foram encontrados a mais de 1,5 Km de distância do esqueleto original e a mais de 60 metros de profundidade abaixo do nível que o esqueleto de Lucy se encontrava; O homem de Piltdown, que constava de um crânio humano serrado para ser encaixado em uma mandíbula de macaco; O homem de Neandertal, que constava do esqueleto de seres humanos que possuíam problemas de artrite e reumatismo, e por isso foram confundidos com supostos “elos”; O Hesperopithecus (Homem de Nebraska), que nada mais foi do que um fragmento de um único dente de um porco extinto e que foi “reconstituído” com a ajuda de desenhistas, como se este fosse um descendente pré-histórico do homem. Um porco!
Bem, a busca pelo “elo” humano parece que teve uma pausa na história conturbada e atrapalhada do evolucionismo, mas a busca por elos de animais não parou. Atualmente, temos visto uma onda de dinossauros emplumados, que são a mais nova tentativa evolucionista de ensinar que as aves evoluíram a partir dos dinos. Essa nova mentira, digo teoria, tem recebido as críticas até dos próprios evolucionistas, como é o caso do Dr. Storrs Olson, Curador de Pássaros do Museu Nacional de História Natural do Instituto Smithsoniano, e do Dr. Alan Feduccia. Ambos evolucionistas e muitíssimo conceituados, e que têm denunciado as fraudes apresentadas por revistas como a National Geographic, e a fábrica de falsos fósseis localizada na província de Liaoning, na China, que tem exportado falsos fósseis para todo o planeta como prova da evolução, a exemplo do Archaeopteryx, Sinosauropteryx, Archaeoraptor liaoningensis, Caudipteryx, Velociraptor mongoliensis, Microraptor gui, Bambiraptor feinbergorum, Compsognathus etc.
Tudo isso sem falar nos métodos de datação, que usam o C14 para datar conchas vivas com a idade de 23 mil anos, pingüins vivos com 8 mil anos, uma foca morta há 30 anos com 4.600 anos, ou os métodos de Urânio-Tório-Chumbo ou Potássio-Argônio para datar rochas do vulcão Kilauea que têm 200 anos com 21 milhões de anos, amostras de rocha da lua que ora têm 2 milhões de anos e ora têm 28 bilhões de anos.
Isso tudo sem nem falarmos sobre as trapaças realizadas por Oparin, na tentativa de demonstrar que a vida pode surgir a partir da não-vida, a abiogênese, roteando os gases de seu experimento, distorcendo a verdadeira composição da atmosfera da terra “primitiva”, ignorando a presença de oxigênio e a presença de luz que impedem a formação dos elos entre as moléculas tão essenciais ao seu fraudulento experimento, e conseguindo produzir uma solução composta em 85% de piche, 13% de ácidos carboxílicos e apenas 2% de aminoácidos, entre os quais estavam os destros que impedem a existência de vida, produzindo ao final de tudo uma solução tóxica.
São, ao todo, 150 anos de muitas distorções, mentiras e prejuízos para a ciência e a sociedade. Parabéns evolucionismo, pelos seus 150 anos!
Será que o santo Darwin pode ouvir as orações e promessas dos devotos evolucionistas através da leitura do sagrado livro A Origem das Espécies? Bem, cada religião com sua crença, não é verdade?
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GOSPEL SUNDAY CLUB: A "IGREJA" DO SÉCULO XXI



Robson T. Fernandes

Uma reflexão sobre as Igrejas que mais parecem clubes de fim de semana

A Gospel Sunday Club é um nome fictício que pode ser dado a muitas igrejas da "pós-modernidade" que se assemelham a clubes, já que Gospel Sunday Club é o Clube do Evangelho do Domingo.