quarta-feira, 26 de agosto de 2009

A face oculta do evolucionismo e do big bang

Autor: Robson T. Fernandes
A história do Evolucionismo começa realmente com a Teoria do Big Bang?
George Gamow (1904-1968) postulou que tudo o que existe surgiu a partir de uma grande explosão.
Esse evento se originou aleatoriamente, ao acaso. Alguma instabilidade se desenvolveu em um "núcleo" original com enorme quantidade de energia, e o universo se expandiu.
Em 1927, Georges Lemaitre derivou as equações de Friedmann-Lemaître-Robertson-Walker de forma independente das equações de Albert Einstein (relatividade geral), com base na observação de nebulosas, afirmando que o universo começou com uma explosão, chamado posteriormente de Big Bang.
Nesse momento pode-se dizer que George Gamow e Lemaitre deram origem a Teoria do Big Bang.
Em 1929, dois anos após o surgimento da Teoria do Big Bang, Edwin Hubble desenvolveu uma base observacional para a teoria de Lemaitre. Ele descobriu o chamado red-shifted, conhecido como a Lei de Hubble, que deu origem ao pensamento de que o universo está em expansão, contrariando o modelo de Einstein de que o universo era estático.
Posteriormente, surge a teoria do Big Bang "inflacionário", isto é, o universo se desenvolveu e amadureceu rapidamente em seus primeiros instantes.
Quando a “Teoria do Big Bang” surgiu a “Teoria do Evolucionismo” já estava em vigor, pois esta teve seu início “científico” com Darwin, ao publicar em 1859 a obra inicial intitulada “Sobre a Origem das Espécies”, em que apenas na sua 6ª edição (1872) veio a ser chamada de “A origem das Espécies”.
A História do Evolucionismo não começou com a Teoria do Big Bang.
Todavia, é preciso conhecer um pouco mais da história obscura do Evolucionismo e do Big Bang, pois se afirma no meio evolucionista que alguma teoria que tenha base no filosófico ou no metafísico não pode ser considerada como científico.
Assim sendo, ao descobrirmos alguns fatos sobre a história desses pensamentos podemos concluir que tanto o Evolucionismo quanto o Big Bang não podem ser classificados como científicos, e sim como um sistema de crenças.
No ano de 1734 (antes de Darwin e antes da formulação da Teoria do Big Bang) Emmanuel Swedenborg admitiu que, em uma sessão espírita, foi-lhe falado que o gás no espaço, isto é, uma espécie de nebulosa, revirou-se e transformou-se no que hoje conhecemos como o sol e as estrelas.
Emmanuel Swedenborg propagou esta teoria, na época, passando a ser considerado como a primeira fonte da Teoria da Hipótese Nebular.
Uma sessão espírita?!
Na verdade, a teoria do Big Bang é um pensamento tão controverso e contraditório que existem várias correntes de pensamento para tentar explica-lo.
Não é suficiente apenas apresentar uma teoria que seja agradável, mas ela tem que suportar os testes feitos. Por exemplo, quando fazemos algumas perguntas acerca do Big Bang não encontramos respostas. Vejamos:
  1. A teoria do big bang supõe uma concentração original de energia, então, de onde veio essa energia?;
  2. Os astrônomos falam da origem a partir de uma "flutuação mecânica quântica dentro de um vácuo", porém, na teoria do big bang não existia nenhum vácuo antes da explosão;
  3. O que acendeu a grande explosão?, isto é, o que ou quem deu origem a essa explosão?;
  4. Essa incalculável quantidade de massa daria origem a uma explosão? Não, pois a concentração de massa proposta nessa teoria iria permanecer unida para sempre como um buraco negro universal. A gravidade iria impedi-la de se expandir ao redor;
  5. Como se deu a formação dos astros?
  • Nenhuma resposta científica e ou natural foi dada ou encontrada de maneira que explicasse a formação dos planetas, estrelas e galáxias.
  • Uma explosão produziria, na melhor das hipóteses, uma pulverização de gás e radiação para o exterior.
  • Este gás continuaria se expandindo, e não formaria complexos planetas, estrelas, nebulosas, galáxias etc.
Vejamos, ainda, o que alguns cientistas renomados têm a dizer acerca da origem do universo e dos elementos que o compõem:
“Ainda não podem ser determinados muitos aspectos da evolução de galáxias com qualquer certeza.” Joseph Silk (Professor de Astronomia na Universidade de Oxford), The Big Bang, 2001, p. 195.
“Não deveria haver nenhuma galáxia lá fora…O problema de explicar a existência das galáxias tem mostrado ser um do mais espinhosos em cosmologia.” James Trefil, Ph.D. Physics, The Dark Side of the Universe, 1988, p. 3 & 55.
“As galáxias devem ter se condensado fora dos gases que se expandem do Big Bang…Detalhes da formação das galáxias ainda são altamente incertos, tanto quanto sua evolução subseqüente.” The Facts on File Dictionary of Astronomy, 1994, p. 172.
“A origem da lua ainda está não resolvida.” A. Snyder Ruzicka e L. A. Taylor, “Giant Impact and Fission Hypotheses for the origin of the moon: a critical review of some geochemical evidence, International Geology Review, 1998, p. 851.
“Há convicção geral de que as estrelas estão se formando através do colapso gravitacional; apesar de esforços vigorosos ninguém achou ainda qualquer indicação observacional que confirme o pensamento. Assim o que é 'geralmente aceito' na teoria de formação estelar pode ser uma centena de dogmas insustentáveis que constituem uma grande parte da astrofísica atual” Hannes Alfven (Vencedor do prêmio Nobel), Gustaf Arrhenius, “Evolution of the Solar System”, NASA, p. 480.
“Apesar de numerosos esforços, nós ainda temos que observar o processo de formação estelar diretamente...A origem das estrelas representa um dos problemas não solucionados fundamentais da astrofísica contemporânea” Charles Lada e Frank Shu (both astronomers), “The Formation of Sunlike Stars,” Science, 1990, p. 572.
“A verdade é que nós não entendemos a formação de uma estrela em um nível fundamental.” Abraham Loeb, (Centro de Astrofísica de Harvard), transcrito por Marcus Chown, “Let there be Light”, New Scientist, Feb 7, 1998
Diante de tantas incertezas e inconclusões não se pode afirmar cientificamente nada acerca da origem do universo com certeza, porém os evolucionistas deliberadamente insistem em trazer explicações baseadas na fé e crença pessoal travestidas de ciência.
Como criacionistas afirmamos, baseados na Sagrada Escritura, que Deus criou tudo o que existe a partir do nada em seis dias literais. Para um evolucionista isto é ridículo, porém eles esquecem que fazem a mesma afirmação. Veja o que Paul Davies, físico e evolucionista escreveu em seu livro The Edge of Infinity, acerca da origem do universo, defendendo o Big Bang:
“[O Big bang] representa a suspensão instantânea das leis físicas, o súbito e abrupto clarão do estado sem sei permitiu que algo surgisse a partir do nada. Isso representa um verdadeiro milagre…”
Uau! “Um verdadeiro milagre”? Esse tipo de afirmação quando é feito por um evolucionista é de deixar qualquer um arrepiado.
Podemos classificar isso como uma verdadeira hipocrisia, pois o evolucionista acredita em milagre mas condena o criacionista por crer em milagres também. A diferença é que o criacionista acredita que o milagre foi realizado por Deus, e o evolucionista acredita que o milagre ocorreu por acaso.
Assim sendo, podemos perguntar por que esse tipo de pensamento é mais científico do que “No princípio criou Deus”?
A grande verdade é que o evolucionismo está alicerçado em bases filosóficas e metafísicas. Dessa maneira, não pode ser considerado como científico, como os próprios evolucionistas determinam.
Os filósofos da Grécia antiga debatiam sobre uma espécie de origem materialista para o universo. Anaximenes (560a.C.–502a.C.), Heráclito de Éfeso (535a.C–475a.C.), Empédocles (484a.C.–424a.C.), e Epicúrio (341a.C.–270a.C.).
Epicúrio (341a.C.–270a.C.) defendia que tudo no universo se desenvolveu ao acaso. Esse desenvolvimento, segundo ele, se deu através de combinações aleatórias de partículas, chamadas de Átomos!
Existem, ainda, algumas descobertas arqueológicas, no Egito Antigo e na Babilônia, que podem dar respaldo para esse tipo de pensamento. Dessa maneira, se isso for confirmado poderá se afirmar que o pensamento filosófico grego, com respeito a esse assunto, tem suas origens na Babilônia e, ou, no ensino egípcio. Mas, isso ainda não pode ser comprovado ao certo.
O que se sabe com certeza, é que historicamente falando o atual sistema de crenças que é chamado de Evolucionismo, deve sua existência ao Epicurismo, isto é, um ramo filosófico.
A porta de entrada da Sagrada Escritura diz o seguinte:

“No princípio criou Deus os céus e a terra.” Gênesis 1:1

Essas são as boas vindas da Sagrada Palavra de Deus. Não há como escapar. O fato é que essa mensagem está escrita há milênios e ninguém poderá apagá-la ou desfazê-la.
Robert Jastrow em seu livro God and Astronomers nos diz o seguinte:
“Neste momento parece que a ciência nunca poderá levantar a cortina que cobre o mistério da criação. Para o cientista que teria vivido por sua fé no poder da razão, a história termina como um pesadelo. Ele escalou as montanhas da ignorância; está a ponto de conquistar o pico mais alto; ao alcançar finalmente a última rocha, é saudado por um grupo de teólogos que aí se assentavam havia séculos”
A Bíblia Sagrada nos declara a verdade da Criação, no texto do Salmo 19:1-4:

“Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz. A sua linha se estende portoda a terra, e as suas palavras até ao fim do mundo. Neles pôs uma tenda para o sol”

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