quarta-feira, 10 de março de 2010

DINOSSAUROS-PÁSSAROS, AS NOVAS FRAUDES DO EVOLUCIONISMO


Robson T. Fernandes 

A sociedade moderna tem sofrido mais uma onda de ataques pervertidos e inescrupulosos do evolucionismo. Agora, com as “recentes” apresentações de dinos emplumados, que são uma tentativa de ludibriar o público com a afirmação de que as aves evoluíram dos dinos.
Os biólogos franceses Philippe e Patrick Forterre publicaram no ano de 1999 um artigo que dizia o seguinte:

“com mais e mais sequências disponíveis, tem-se mostrado que a maioria das proteínas filogenéticas opõem-se umas as outras como na árvore de rRNA” (Hervé Philippe and Patrick Forterre, "The Rooting of the Universal Tree of Life is Not Reliable," Journal of Molecular Evolution, vol 49, 1999, p. 510).

Os resultados nas pesquisas de RNA e DNA tiveram uma resposta contrária ao que ensina o evolucionismo.
Os biólogos moleculares James A. Lake e Maria C. Rivera, em 1999, publicaram um artigo que dizia:

"… cientistas começaram analisando uma variedade de genes de organismos diferentes e descobriram que a relação entre eles contradiz a árvore evolutiva de vida derivada apenas da análise de rRNA” (James Lake, Ravi Jain ve Maria Rivera, "Mix and Match in the Tree of Life," Science, vol. 283, 1999, p. 2027).

O biólogo Carl Woese, da Universidade de Illinois afirma o seguinte:
"Não existe consistência filogenética de que os organismos tenham emergido a partir de alguma proteína individual filogenética produzida. Podem ser vistas incongruências filogenéticas em todos os lugares na árvore universal, desde sua raiz até os ramos principais dentro e entre os vários [grupos] para aflorar os seus próprios agrupamentos primários” (Carl Woese, "The Universal Ancestor", Proceedings of the National Academy of Sciences, USA, 95, (1998) p. 6854).
O fato científico nos mostra que os resultados das pesquisas não são a favor do evolucionismo, mas contra. Isso é o que admite um artigo chamado "Is it Time to Uproot the Tree of Life?" (“Este é o Tempo para Desarraigar a Árvore da Vida?”), na revista Science em 1999. Este artigo de Elizabeth Pennisi sobre as análises genéticas e comparações sobre a “árvore da vida” evolucionista produziram resultados opostos à crença evolutiva. Ela disse que “novas informações estão mudando o quadro evolucionário”.

Claire Fraser, responsável pelo The Institute for Genomic Research (TIGR – Instituto para Pesquisa Genômica), localizado em Rockville, Maryland, disse o seguinte:
“Um ano atrás, biólogos que examinaram recentemente a sequência de genomas de mais que uma dúzia de microorganismos e pensaram que estes dados poderiam apoiar o enredo aceito da história da vida. Mas o que eles viram os confundiu. Comparações dos genomas então disponíveis não apenas não clareou o quadro de como a maioria dos grupos vivos evoluíram, mas os confundiu. E agora, com umas oito sucessões microbianas adicionais em mão, a situação está mais confusa ainda.... Muitos biólogos evolucionistas pensaram que poderiam ver o começo dos três reinos de vida... Quando completaram as seqüências de DNA podendo comparar com outros tipos de genes, os pesquisadores esperaram que fossem acrescentados detalhes simples a esta árvore. Mas nada pode ser adicionado na verdade” (Elizabeth Pennisi, "Is It Time to Uproot the Tree of Life?" Science, vol. 284, no. 5418, 21 May 1999, p. 1305).
A década de 1990 foi marcada pelo surgimento de novos fósseis de supostos dinos-pássaros, porque a fraude do Archaeopteryx estava afluindo.

Os evolucionistas se fazem utilizar de afirmações do tipo: “A ciência encontrou MUITOS TRANSICIONAIS”, todavia, o fato que será mostrado adiante é que nenhum elo de transição foi encontrado, mas os que são apresentados foram forjados.

Uma estória “moderna” sobre dinos-pássaros que se tornou muito conhecida foi a de um fóssil de dinossauro emplumado encontrado na China, que em 1996 ganhou grande espaço na mídia, e que foi denominado de Sinosauropteryx. Alguns experimentos foram conduzidos no fóssil do Sinosauropteryx, um ano após o achado. Um artigo científico foi publicado e tinha o título “Plucking the Feathered Dinosaur” (“Arrancando o Dinossauro Emplumado”). Esse artigo, que contradizia a afirmação evolucionista, dizia o seguinte:
“Exatamente 1 ano atrás, paleontólogos estavam em um abismo de fotografias de um denominado “dinossauro emplumado”, que foi passado ao redor dos corredores na reunião anual da Sociedade de Paleontologia Vertebrada. O espécime Sinosauropteryx originário de Yixian na China foi apresentado na primeira página do The New York Times, e visto por alguns como a confirmação da origem dinossauriana dos pássaros. Mas para a Sociedade de Paleontologia Vertebrada que se encontrou este ano em Chicago no mês passado, o veredicto foi um pouco diferente: As estruturas não são penas modernas, disseram meia dúzia de paleontólogos ocidentais que viram o espécime. ...O paleontologista Larry Martin da Universidade de Kansas, Lawrence, pensa que as estruturas são fibras de colágeno desfiadas abaixo da pele e não tem nada a ver com pássaros” (Ann Gibbons, "Plucking the Feathered Dinosaur," Science, vol. 278, no. 5341, 14 November 1997, pp. 1229 – 1230).
Em novembro de 1999 a National Geographic publicou uma matéria em que afirmava que foi encontrado o elo de ligação, ou transição, entre os dinos e os pássaros. O escritor da matéria Christopher P. Sloan disse:
“Agora nós podemos dizer que pássaros são tão terópodes como confiantemente nós dizemos que os humanos são mamíferos” (National Geographic, Vol. 196, No. 5, November 1999, "Feathers for T. Rex?)
Até um nome científico foi dado: Archaeoraptor liaoningensis. Todavia, esse fóssil apresentado para a sociedade, inclusive na revista evolucionista National Geographic era mais uma fraude. Mais uma fraude evolucionista.

O Archaeoraptor liaoningensis era formado por cinco partes distintas de seres distintos. A seguir irei transcrever uma matéria publicada na Folha de São Paulo acerca da fraude do Archaeoraptor liaoningensis:
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CIENTISTAS DESVENDAM FRAUDE DO DINOSSAURO-PÁSSARO
CLAUDIO ANGELO
da Folha de S.Paulo
Uma das maiores fraudes da história da ciência chegou ao seu capítulo final. A revista britânica "Nature" publicou a análise de tomografia computadorizada do Archaeoraptor, o fóssil forjado que enganou paleontólogos do mundo todo e expôs ao ridículo outra revista importante, a americana "National Geographic".
O estudo do paleontólogo Tim Rowe, da Universidade do Texas em Austin (EUA), publicado semana passada pela revista (http://www.nature.com/), mostra que o fóssil é o mosaico de pedaços de uma ave e quatro dinossauros diferentes.
O Archaeoraptor foi assunto de capa da "National Geographic" em novembro de 99. O caso era sensacional: um fóssil de dinossauro descoberto na China apresentava uma "combinação dramática" de características de pássaro e de dromeossauro, um dino carnívoro. Era, definitivamente, o elo perdido entre aves e répteis. Em outubro do ano passado, no entanto, a revista foi forçada a admitir que havia comprado gato por lebre. Descobriu-se que a tal "combinação dramática" não fora moldada pela evolução, e sim por contrabandistas de fósseis chineses. Para elevar o valor de mercado da peça, eles juntaram metade do corpo de um pássaro fóssil com a cauda e as patas traseiras de um dromeossauro.
O fóssil foi retirado ilegalmente da China e vendido nos EUA ao artista plástico Stephen Czerkas, por US$ 80 mil. Czerkas chamou dois paleontólogos, o canadense Philip Currie e o chinês Xu Xing, para descrever o animal.
A idéia de era coincidir a descrição científica do bicho com uma matéria sobre o animal na "National Geographic". A fim de publicar a descrição na "Nature" ou na sua rival, a "Science", Czerkas contratou Tim Rowe para fazer uma análise de tomografia computadorizada no fóssil. "Levou só algumas horas para perceber que o espécime estava quebrado em muitos pedaços e que nem todos haviam sido rearranjados corretamente", disse Rowe à Folha.
Mas Czerkas resolveu levar a publicação na "National Geographic" à frente, mesmo depois de o trabalho ter sido rejeitado pelas duas revistas científicas. E ameaçou Rowe de processo caso publicasse os dados da tomografia.
A tramóia só veio abaixo um mês depois, quando Xing Xu encontrou, na China, um fóssil de dromeossauro cuja cauda era, sem dúvida, a do Archaeoraptor, e a "National Geographic" foi obrigada a desmentir a capa.
Só agora, depois de resolvidas as questões legais — o tal processo aconteceu, de fato —, o trabalho de Rowe (concluído desde outubro de 99) aparece na "Nature". A análise mostra que a laje contendo o Archaeoraptor foi montada a partir de 88 cacos de pedra. Parte deles contém meio fóssil de um pássaro ainda desconhecido para a ciência, que está sendo estudado por Xu. Outra parte tem restos de dromeossauros que não podem ser atribuídos a um só espécime.
Para o paleontólogo, a fraude do Archaeoraptor mostra como o comércio de fósseis atrapalha a ciência. "Qualquer espécime que tenha uma etiqueta de preço é uma fraude em potencial", disse. "Felizmente, um conjunto cada vez maior de técnicas pode ser aplicado agora à análise de fósseis", afirma no estudo.
No Brasil, onde o comércio de fósseis é ilegal (assim como na China), as fraudes têm uma origem certa: a chapada do Araripe, no Ceará, uma das maiores minas de fósseis do planeta.
Uma dessas fraudes acabou eternizada no nome de um dinossauro. O bicho em questão era um crânio de espinossauro (carnívoro com focinho de crocodilo), contrabandeado para a Europa e descrito pelo paleontólogo David Martill, da Universidade de Portsmouth (Reino Unido), em 1996.
Durante a preparação (processo em que o fóssil é separado da rocha que o contém), a equipe de Martill descobriu que a ponta do focinho original havia sido quebrada e alongada artificialmente, para que os traficantes pudessem vender o restante. Martill ficou tão irado com a fraude que batizou o bicho de Irritator.
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Ainda, o Dr. Storrs Olson, do Smithsonian Institute Natural History Museum (Museu de História Natural do Instituto Smithsoniano) localizado nos EUA, escreveu para Peter Raven, da National Geographic, dizendo:
Antes da publicação do artigo “Dinosaurs Take Wing” em julho do ano de 1998 na National Geographic, Lou Mazzatenta, o fotógrafo para o artigo de Sloan, me convidou à National Geographic Society para revisar as suas fotografias dos fósseis chineses e comentar sobre a história. Naquele momento, eu tentei inserir fatos que fortemente apoiaram os pontos de vista alternativos que existiam e que a National Geographic não pretendia apresentar, mas ficou eventualmente claro para mim que a National Geographic não estava interessada em qualquer coisa diferente do dogma prevalecente de que os pássaros evoluíram de dinossauros. O artigo de Sloan leva o preconceito a um nível completamente novo e consiste em grande parte em informação inverificável ou sem documentação que deveria "fazer" parte de sua notícia na reportagem. A sua declaração de que "agora nós podemos dizer que pássaros são tão terópodes como confiantemente nós dizemos que os humanos são mamíferos” não é nem mesmo sugerida como refletindo as visões particulares de cientistas ou grupo de cientistas, de forma que isto figura mais como uma propagandização editorial. Esta afirmação melodramática já tinha sido contestada por recentes estudos de embriologia e morfologia comparativa que, claro que, nunca é mencionada. Mais importante, porém, é o fato de que nenhuma das estruturas ilustradas no artigo de Sloan que são reivindicadas como penas têm atualmente sido comprovadas como penas. Dizemos que eles são um pouco mais que um pensamento tendencioso que foi apresentado como fato. A declaração na página 103 de que o “buraco, estruturas de hairlike caracterizam protopenas” é sem sentido considerando que protopenas só existem como uma construção teórica, de forma que a estrutura interna de uma é ainda mais hipotética. O exagero sobre dinossauros emplumados em exibição atualmente na National Geographic Society é até pior, e faz a reivindicação espúria de que há forte evidência de que uma larga variedade de dinossauros carnívoros teve penas. Um modelo incontestável de um dinossauro Deinonychus e ilustrações de um bebê de Tiranossauro são mostrados cobertos de penas, todos os quais são simplesmente imaginários e não têm nenhum lugar fora da ficção científica. Sinceramente, STORRS L. OLSON Curador de Pássaros Museu Nacional de História Natural Instituto Smithsoniano
Esta carta do Dr. Storrs L. Olson está disponível em: "Open Letter: Smithsonian decries National Geographic's "editorial propagandizing" of dinosaur-to-bird evolution;" http://www.trueorigin.org/birdevoletter.asp

É importante observar que todas as evidências sérias e confiáveis mostram que os pássaros surgiram abruptamente. Eles não evoluíram dos dinos.

Pode-se ler: Tim Friend, "Dinosaur-bird link smashed in fossil flap," USA Today, 25 January.
Além do Sinosauropteryx, os evolucionistas apresentam o Caudipteryx como uma evidência científica que comprova a evolução dos dinos e das penas.

Mais recentemente dois exemplares de Caudipteryx foram encontrados, o Caudipteryx zoui e o Protarchaeopteryx robusta. Mas de acordo com o Dr. Feduccia esse animal não pode ser catalogado como um transicional. O Dr. Alan Feduccia teve uma matéria publicada no Jornal do San Diego Museum of Natural History, no dia 29 de Novembro de 2004 na qual contesta a afirmação evolucionista de que o Caudipteryx é um transicional. Veja: http://www.ideacenter.org/contentmgr/showdetails.php/id/1275

O Caudipteryx era uma ave, e não um transicional. Este animal tinha até uma “moela”, como as aves.
Michael Matthews escreveu um artigo, que irei transcrever a seguir, no qual admite que são necessários novos paradigmas para o evolucionismo porque as atuais defesas do evolucionismo na questão da evolução dos pássaros a partir dos dinos não possui fundamentação científica, sendo rejeitado até mesmo por muitos evolucionistas.

Vejamos:

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A Scientific American admite que os criacionistas bateram em um lugar dolorido
Necessidade de um ‘novo paradigma’ na evolução dos pássaros
Por Michael Matthews
Diante de uma série de ataques dos criacionistas, a Scientific American publicou uma história de 10 páginas em que admite a necessidade de abandonar os velhos dogmas sobre a evolução de dinossauros-pássaros.
Ao invés, em um artigo surpreendente intitulado 'O que veio primeiro, a pena ou o pássaro?' (por Richard Prum e Alan Brush, em março de 2003, páginas 84-93), os autores propõem um 'novo paradigma' para ajudar a responder as perguntas irritantes sobre a evolução dos pássaros.
Mas antes que nós olhemos mais de perto para este 'novo paradigma', é interessante olhar como o artigo dispensa os velhos argumentos, enquanto deslizando por cima de outras falhas inerentes na teoria morta que os infesta.
Fora com o velho
Desde o começo, a teoria de dino-pássaro teve um problema insuperável. Em Gênesis, o Senhor Deus, Criador de Céu e Terra, diz os pássaros foram criados no Dia 5, e animais terrestres no Dia 6. Dinossauros não precederam os pássaros, de acordo com o testemunho ocular de Deus. Mas desde que os evolucionistas rejeitam a revelação de Deus, eles estão tentando desesperadamente apoiar seu próprio entendimento do mito sobre a história.
Os autores são surpreendentemente honestos sobre os desafios que eles enfrentam. Na abertura dois parágrafos, declaram, 'Como estes inacreditavelmente fortes, maravilhosamente leves, incrivelmente complicados fizeram para evoluir? … Embora a teoria evolutiva providencie uma explicação robusta para o aparecimento de variações secundárias no tamanho e forma de criaturas e os seus componentes separados, ainda não dá muita orientação para se entender o aparecimento de estruturas completamente novas, inclusive dígitos, membros, olhos e penas.'
Bravo. A Answers in Genesis e outras organizações criacionistas têm dito desde o princípio que é enganoso amontoar 'variações secundárias' na mesma categoria bem como o aparecimento de estruturas completamente novas. E nós temos feito isso não apenas como uma questão de acúmulo de variações secundárias, mas que eles são o tipo errado de variação. A evolução exige informação genética para aumentar, enquanto a variação observada envolve escolha e perda de informação - veja The evolution train’s a-comin. Pelo menos os autores da Scientific American reconhecem estes como duas categorias, entretanto eles ainda os chamam 'evolução'. Esta é a tática enganosa da troca de isca, ou equívoco – veja Definitions as slippery as eels.
Então o que fez os autores lançarem fora, depois de examina-los diante do clarão de novos achados (o tesouro encontrado dos 'dinossauros emplumados' recuperados durante os últimos cinco anos no nordeste da China)?
1. Archaeopteryx
Sem novidades aqui. Embora este seja reivindicado ser o pássaro mais velho, os autores admitem:
'Archaeopteryx não oferece nenhuma perspicácia nova sobre como as penas evoluíram, porque suas próprias penas são quase indistinguíveis da dos pássaros de hoje.'
2. Penas de escamas
Aparentemente os autores têm mantido abas em que os criacionistas têm falado sobre as falhas no argumento de que penas complexas surgiram de escamas répteis. ('Penas e pelos' é uma das apresentações mais populares que o anatomista Dr. David Menton, um orador de AiG, dá em suas palestras criacionistas). Os autores da American Scientific terminam o seu artigo reconhecendo o trabalho dos criacionistas, enquanto dizem:
'Criacionistas e outros céticos evolucionistas apontaram muito tempo para as penas como um exemplo favorito da insuficiência da teoria evolutiva. Não havia nenhuma forma transitiva entre escamas e penas, eles discutiram.'
As primeiras duas ou três páginas do artigo mostram por que eles acreditam que evolucionistas fizeram uma falsa 'suposição de que a pena primitiva evoluiu por alongamento e divisão da escama réptil'. Eles dizem que eles têm uma nova 'apreciação' do que uma pena moderna é e como se desenvolve.
A pena é um apêndice de pele, como cabelo que cresce como um tubo oco sem igual de um folículo pela proliferação controlada de celas em um anel. Penáceos (rígido, não felpudo) têm até mesmo um desenvolvimento, mais complexo onde cresce de forma helicoidal (espiral) dentro do folículo, e se encontra para formar o ‘cabo’. Então a pena emerge da envoltura e desfralda a sua forma de planar. E para fazer bárbulas fechadas e juntas, cada bárbula tem uma ramificação paterna muito semelhante ao cabo e bárbulas. Quer dizer, o cabo principal da bárbula, tem um padrão que se ramifica de bárbulas ('pequenas barbas'). Em troca, as gorjetas das bárbulas têm uns ganchos minúsculos que se ajustam em encaixes nas bárbulas adjacentes. Isto permite a pena formar um cata-vento, e se é arrepiado, o pássaro tem que se limpar as penas e elas irão se fechar mantendo sua forma outra vez.
Obviamente isto não tem nenhuma semelhança com escamas, e rapidamente a teoria evolucionista foi impedida pela 'falta de penas fósseis primitivas', pelo menos até os mais recentes achados desde o Archaeopteryx. Realmente, nós temos citado desde cedo pelo co-autor Brush que refuta a transição de escamas para penas (Na origem de penas, Diário de Biologia Evolutiva 9:131-142, 1996). Assim nós esperamos que este artigo publicado venha finalmente descartar a evolução comum que reivindica que as penas tenham evoluído das escamas.
3. Penas para vôo
O artigo também admite corretamente que criacionistas 'perguntam por que a seleção natural para o vôo dividiria primeiro um alongamento da escama e então evoluir um elaborado novo mecanismo para entrelaçá-lo outra vez'. Assim a solução dos autores é propor que as penas não foram projetadas inicialmente para o vôo. Eles dizem que a nova evidência 'descarta a teoria popular e duradoura de que as penas evoluíram principalmente ou originalmente para vôo'.
Sua ‘revolucionária’ resposta para a questão da pena é:
'Penas se originaram e diversificaram nos carnívoros, dinossauros terópodes de bipedais antes da origem dos pássaros ou da origem do vôo'.
Ainda em todas as 10 páginas de discussão e ilustração, os autores não oferecem nenhuma evidência nova e não sugestionam nenhum mecanismo novo para explicar como ou por que as penas teriam se formado em algo diferente do que o vôo. Eles simplesmente aludem a conjeturas não resolvidas:
'Numerosas outras funções propostas para as penas permanecem plausíveis, inclusive insolação, repelir a água, namoro, camuflagem e defesa. Até mesmo com a riqueza de dados paleontológicos novos, entretanto, parece improvável que nós ganharemos perspicácia suficiente na biologia e história natural da linhagem específica na qual as penas evoluíram para distinguir entre estas hipóteses'.
Em com o novo paradigma denominado 'evo-devo'
Esta desilusão de velhas visões é um material forte, que você poderia imaginar que seria um embaraço para a teoria evolucionista. Mas na realidade, desafiar a 'evolução como um fato' nunca foi a intenção. Os autores simplesmente acreditam que os evolucionistas precisam olhar para a evidência de um modo novo. Eles chamam o seu modelo de Desenvolvimento Biológico da Evolução, ou 'evo-devo'.
De acordo com 'evo-devo', 'os mecanismos complexos pelos quais um organismo individual cresce até sua forma e tamanho completo pode prover uma janela na evolução de uma anatomia das espécies'. Em outras palavras, olhando para as fases do desenvolvimento da pena em um pássaro hoje, podemos procurar por 'dinossauros da antiguidade' que tiveram penas semelhante naquela fase de desenvolvimento.
Os autores têm uma bonita, ilustração de duas páginas mostrando cinco fases no desenvolvimento de uma pena, e ao longo da ilustração na base eles mostram uma linha de tempo proposta dos correntes 'dinossauros emplumados' que se ajustam as respectivas fases no desenvolvimento de uma pena moderna.
Este modelo proposto para se entender a evolução das penas é predominante sem fundamentação e com suposições e conclusões sem suporte.
O Archaeopteryx que é mostrado como um pássaro completamente formado foi datado como tendo evoluindo antes de muitos dos dinossauros com supostas penas primitivas (veja Which came first—the dino or the bird?).
Desde o engano do Archaeoraptor em 1999, a nuvem de 'fósseis falsos' ameaça tudo o que é oriundo da China (veja New four-winged feathered dinosaur?).
A semelhança de desenho não é um indicador de história semelhante. Nós poderíamos esperar criaturas com um estilo de vida semelhante ao terem sido projetados pelo Criador com estruturas semelhantes, mas isso não significa que uma destas criaturas seja descendente da outra. Na realidade, é provável que as semelhanças sejam uma 'mensagem biótica' do Criador que aponta para um único desenhista em lugar de muitos, enquanto que as diferenças contrariam alternativas evolucionistas.
O 'Desenvolvimento de novidades evolucionistas' é mais consistente com nova informação criada. Os autores dizem:
'Nosso desenvolvimento da teoria propõe que as penas evoluíram através de uma série de fases transitivas, cada uma marcada por uma novidade desenvolvida, um novo mecanismo de crescimento'.
Porém, eles também mostram que a sucessão de desenvolvimento é precisamente controlada por uma seqüência de expressão de dois outros genes, um que encoraja a proliferação da célula e o outro que regula esta proliferação e promove diferenciação da célula (i.e. em tipos especializados). Então, isto ainda é outra camada de informação genética que requer formar as penas, e que está faltando nos répteis.
A reivindicação de que a sucessão de desenvolvimento das penas é um resquício da fraude da recapitulação embrionária de Haeckel. Esta discussão do desenvolvimento embrionário (ontogenia) recapitula a história evolutiva (filogenia) – (veja Ernst Haeckel: Evangelist for Evolution and Apostle of Deceit).
Nosso conhecimento sobre a real natureza destas penas é muito delineado para se desenhar conclusões confiantes sobre uma escala contínua de dinossauros denominados de 'primitivos' com penas felpudas simétricas para as assimétricas 'penas voadoras'. Também o co-autor Brush previamente disse sobre o Sinosauropteryx, 'O cadáver, fibras como pêlos que esboçam os fósseis possuem falta de organização detalhada vista nas penas modernas (citado em: Gibbons, A., ‘Plucking the Feathered Dinosaur’, Science 278(5341):1230, 14 November 1997).
A tentativa de diferenciar tipos de penas é altamente artificial e incompleta. Os autores admitem que eles não têm encontrado nenhuma pista - até com 'evo-devo', para lhes ajudar a explicar a transição de uma pena felpuda solta para penas simétricas como cata-ventos. A própria ilustração deles das cinco fases de desenvolvimento da pena tem um ponto de interrogação ao lado de fase 3 (a divisão crítica entre as duas principais classes de penas).
Os autores admitem que a sua aproximação levanta perguntas básicas sobre a definição de pássaros e penas. Os criacionistas não têm qualquer problema em acreditar que Deus pode ter criado dinossauros com penas. Eles simplesmente acreditam que foram criadas criaturas voadoras antes dos animais terrestres. Ainda, muitas criaturas apresentadas como 'dinossauros emplumados' parem não ser nada daquilo que apresentam. Criaturas como o Archaeopteryx eram apenas outro tipo de pássaro, não um dinossauro (veja Bird Evolution flies out the window: An anatomist talks about Archaeopteryx). Um perito em fósseis, o Dr Alan Feduccia (um evolucionista) reivindicou que as 'penas' do Sinosauropteryx eram fibras de colágeno desfiadas. Ele também discutiu que o Caudipteryx e Protarchaeopteryx realmente eram pássaros não voadores, sobre o que os autores da Scientific American discordam.
Além disso, o debate sobre as penas está apenas arranhando a superfície dos problemas que envolvem a evolução dos pássaros. Por exemplo: nos embriões de pássaros falta um dedo polegar que os dinossauros tinham, os pulmões dos 'dinossauros emplumados' não poderiam ter evoluído até os pulmões complexos que os pássaros requerem, e a pélvis não tem nenhuma semelhança com o que é requerido nos pássaros modernos (veja Dino-Bird Evolution Falls Flat, Which came first—the dino or the bird?, Ostrich eggs break dino-to-bird theory and Blown away by design: Michael Denton and birds’ lungs).
Os criacionistas não têm nenhuma razão para temer o mais recente modelo ou descobertas que assumem a página de frente na mídia. Se você aceitar a Palavra de Deus como verdadeira, os achados mais novos farão sentido dentro do modelo da Criação. Por outro lado, os evolucionistas começam com as suposições erradas sobre a autoridade da Palavra de Deus. Então eles entrarão freqüentemente com as interpretações erradas sobre o significado da evidência para explicar a origem da vida na Terra.

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No dia 4 de Setembro de 2005 a BBC exibiu um documentário chamado “The Truth About Killer Dinosaurs” que apresentava gráficos de excelente qualidade mais de nenhuma veracidade. Ali, foi apresentado um Velociraptor, meio pássaro meio dino, com penas nas patas dianteiras, apesar de nenhum Velociraptor até agora ter sido encontrado com penas!O The Sunday Times noticiou que alguns paleontólogos estão surgindo com o ensino de que todos os dinossauros possuíam plumas.

O The Times anunciou que Gareth Dyke da University College Dublin em uma apresentação para o British Association Festival of Science aprovou esse ensino, dos dinos-pássaros, apesar dele mesmo afirmar que os desenhos artísticos apresentados para o público são inexatos.

Os velociraptors com penas foram criticados de forma severa por Storrs Olsen, curador de pássaros do Smithsonian Institute, National Museum of Natural History, por causa desse tipo de apresentação, afirmando que tais seres não existem:“…uma estrutura de zelosos cientistas que agem de acordo com certos editores da Nature e da National Geographic têm se tornado explicitamente altos prosélitos da fé. Verdade e consideráveis cuidados científicos da evidência têm estado entre as primeiras vítimas nos seus programas, que é agora uma formação mais rápida das principais fraudes científicas de nossa era - o equivalente paleontológico da fusão fria”. (Olsen, S.L., Open letter to: Dr Peter Raven, Secretary, Committee for Research and Exploration, National Geographic Society, 1st November 1999)

O ridículo é que os tais fósseis nada mais eram que mais uma coleção de fraudes!

O Dr. Xu Xing comprovou que o fóssil era uma montagem de outros. Uma montagem!

Isso pode ser comprovado em: Hillary Mayall, Dino hoax was mainly made of ancient bird, National Geographic, 20th November 2002.

O mais ridículo ainda é que mesmo depois de morto e fossilizado esse dino continuou evoluindo. Isso mesmo! E evoluiu dentro de apenas uma única noite.

Durante o dia ele era o Archaeoraptor, e em apenas uma noite no museu evoluiu para Microraptor, no dia seguinte.

Em Março de 2001 a cauda desse animal foi identificada como pertencendo a outro, conhecido como Microraptor zhorianus. O que pode ser verificado em: Helen Briggs, ‘Piltdown’ bird fossil explained, BBC News Online, 29th March 2001. http://news.bbc.co.uk/1/hi/sci/tech/1248079.stm

Posteriormente, surge o Microraptor gui. Agora nas mãos do Dr. Xu Xing.

Uma curiosidade sobre o Microraptor gui é que ele foi comprado de negociantes da mesma área da província de Liaoning. Curiosamente a mesma situação e circunstâncias do Archaeoraptor.

A evidência científica acerca desse animal continua não convincente. Veja: Sarfati, J., New Four-Winged Feather Dinosaur, 2003.

E mais, os autores afirmaram que alguns pedaços de rocha foram COLADOS juntamente com os fósseis. O que indica fraude por causa de montagem, apresentando má intenção.

Muitos evolucionistas aceitam os fósseis oriundos de Liaoning apesar de muitos outros evolucionistas serem contra, a exemplo do Dr. Feduccia que comentou:
“O Archaeoraptor é apenas o topo do iceberg. Há sinais de falsos fósseis lá fora, e eles lançaram uma escura sombra em cima do campo inteiro. Quando você olhar esses fósseis que são apresentados, será difícil dizer quais são falsos e quais não são. Eu tenho ouvido dizer que há uma fábrica de fraudar fósseis no nordeste da China, na Província de Liaoning, próxima aos depósitos onde muitos desses alegados dinossauros emplumados têm sido recentemente achados”. (‘Plucking Apart the Dino-Birds,' Discover Magazine, Feb 2003)
Um evolucionista conceituado afirma que no Nordeste da China existe uma fábrica de falsificação de fósseis! Um evolucionista!

Espere um pouco! Se fosse um criacionista fazendo uma afirmação desse tipo, poderia ter pouco impacto, mas um evolucionista renomado?

Por essa razão muitos evolucionistas questionam as pesquisas e afirmações do Dr. Feduccia!

Para se obter mais informações acerca das penas é bom ler: Norell, M. In: Wilford, J.N., Fossil Discovery Threatens Theory of Birds’ Evolution, New York Times, 23rd June 2000.

Outra curiosidade ocorre com o Bambiraptor feinbergi.

Esse espécime foi encontrado por um jovem de 14 anos de idade chamado Wes Linster, no Glacier National Park em Montana, no ano de 1994.

O que eu acho curiosíssimo nesse caso é que o tal fóssil não foi encontrado com nenhuma pena! Nenhuma pena! Todavia, foi desenhado e teve modelos de cera reproduzidos com penas. Que absurdo!

Caro leitor, saiba que não existem tais fósseis transicionais. Esses nada mais são que modernas fraudes da antiga religião evolucionista. Fraudes que são apresentadas como fatos.

Existem muitas diferenças entre os pássaros e os dinos, como: esqueleto, configuração dos dígitos, forma da pélvis, dentes, organização dos órgãos internos, sistema respiratório etc.

Para maiores pesquisas veja: "Chinese Discovery Shows Famous Fossil Not Ancestor Of Modern Types Of Birds" , cujo escritor é David Williamson, da UNC-CH News Services, em 15 de Novembro de 1996.

Ou alguns comentários de Alan Feduccia em "Sometimes a Bird is just a Bird", por Cynthia Reynolds. (http://exn.ca/Dinosaurs/BirdDino-Disagree.cfm)

Os Drs. Alan Feduccia e Julie Nowicki da University of North Carolina realizaram uma série de estudos em avestruzes e concluíram que não pode haver nenhuma ligação entre dinossauros e pássaros.

O EurekAlert é um portal científico mantido pela American Association for the The Advancement of Science (Associação Americana para o Avanço da Ciência), conhecida como AAAS. Nesse portal, encontra-se um artigo que derruba as afirmações evolucionistas acerca dos dinos emplumados. Veja um trecho:
"Os Drs. Alan Feduccia e Julie Nowicki da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill ... abriram uma série de ovos de avestruz vivos em várias fases de desenvolvimento e encontraram o que eles acreditam ser a prova de que pássaros não puderam ter descendido de dinossauros...Qualquer que tenha sido o antepassado dos pássaros, deve ter tido cinco dedos, e não a mão de três dedos dos dinossauros terópodes", Feduccia disse... "os cientistas concordam que dinossauros desenvolveram 'mãos com os dígitos um, dois e três...Nossos estudos de embriões de avestruz, porém, mostraram conclusivamente que em pássaros, só os dígitos dois, três e quatro, que correspondem ao índice humano, dedos médio e anulares, desenvolvidos, e nós temos quadros para provar isto", disse Feduccia, professor de biologia na UNC. "Isto cria um novo problema para aqueles que insistem que dinossauros foram os antepassados dos pássaros modernos. Por exemplo, como pode a mão de um pássaro, com os dígitos dois, três e quatro evoluírem da mão de um dinossauro que tem apenas os dígitos um, dois e três? Isso seria quase impossível”. (David Williamson, "Scientist Says Ostrich Study Confirms Bird 'Hands' Unlike Those Of Dinosaurs," EurekAlert, 14-Aug-2002) (http://www.eurekalert.org/pub_releases/2002-08/uonc-sso081402.php)
No mesmo portal, o Dr. Feduccia fez também comentários importantes sobre a invalidez da teoria de que os pássaros evoluíram dos dinossauros. Veja:
"Há problemas insuperáveis com aquela teoria", ele [Dr. Feduccia] disse. "Além do que nós há pouco informamos, há o problema do tempo na superficialidade de como pássaros como dinossauros ocorreram há alguns 25 a 80 milhões de anos após o primeiro pássaro conhecido, que é 150 milhões de anos mais velho".Se a pessoa vê um esqueleto de galinha e o esqueleto de um dinossauro através de binóculos eles parecem semelhantes, mas um exame mais de perto e mais detalhado revela muitas diferenças, disse Feduccia. Por exemplo, dinossauros terópodes tinham dentes encurvados e em forma de serra, mas os pássaros mais primitivos tinham dentes retos, não em forma de serra e como cavilhas. Eles também tinham um método diferente de implantação e substituição de dentes". (David Williamson, "Scientist Says Ostrich Study Confirms Bird 'Hands' Unlike Those Of Dinosaurs," EurekAlert, 14-Aug-2002) (http://www.eurekalert.org/pub_releases/2002-08/uonc-sso081402.php)
É importante, ainda, observarmos algo interessante sobre a crença religiosa evolucionista:
Journal Science:
Um grande número de cientistas bem treinados fora da biologia evolucionista e paleontologia adquiriram infelizmente a idéia de que o registro fóssil é muito mais Darwiniano do que é. Isto provavelmente vem da supersimplificação inevitável em fontes secundárias: livros de ensino de baixo nível, artigos semipopulares, e assim por diante. Também, há algum pensamentos tendenciosos envolvidos provavelmente. Nos anos depois de Darwin, os defensores dele esperaram achar progressões previsíveis. Em geral estes não têm sido encontrados ainda que o otimismo tenha morrido duro, e um pouco de pura fantasia tem rastejado em livros de ensino.
Robert Carrol, da Cambridge University, falou no mesmo período da descoberta dos fósseis citados (1997), o seguinte:
"Apesar de mais de cem anos de intensos esforços colecionando desde o tempo da morte de Darwin, o registro fóssil não rendeu ainda o quadro de numerosas ligações transitivas que ele esperou" (Robert L. Carroll, Patterns and Processes of Vertebrate Evolution, Cambridge University Press, 1997, p. 25.)
"A maioria dos grupos principais parecem se originar e diversificar em períodos geológicos muito curtos, e persistem em longos períodos de tempo sem especialização morfológica ou mudança trófica"
(Robert L. Carroll, Patterns and Processes of Vertebrate Evolution, Cambridge University Press, 1997, p. 146)
Muitos evolucionistas têm dito que o Criacionismo caiu por terra há anos, porém, é preciso analisarmos alguns pontos básicos:

Em primeiro lugar, o criacionismo não caiu por terra.

Em segundo lugar, o criacionismo não está voltando com teólogos, mas está se fortalecendo com cientistas.

Em terceiro lugar, não se utilizam pesquisas de décadas nem de séculos atrás, mas pesquisas modernas e atuais.

Vejamos:
“…Os novos críticos do evolucionismo têm doutorado em biologia, bioquímica, matemática, e disciplinas relacionadas de universidades seculares, e muitos deles ensinam ou pesquisam em universidades americanas. Eles são cientistas como o bioquímico Michael Behe, da Lehigh University, o microbiologista Scott Minnich, da Idaho University, e o filósofo e matemático William Dembski, da Baylor University.O número destes críticos acadêmicos de Darwin está crescendo. Durante o último ano mais que 150 cientistas, inclusive faculdades e centros de pesquisa como Yale, Princeton, MIT, e o Smithsonian Institution – têm assinado uma declaração que expressa ceticismo sobre a reivindicação central do neo-Darwinismo de que "mutação fortuita e seleção natural cooperam para a complexidade de vida". John G. West Jr., "Darwin in the Classroom: Ohio allows alternatives", National Review, December 17, 2002; http://www.nationalreview.com/comment/comment-west121702.asp.
No ano de 2000 a Academia Nacional de Ciências publicou um artigo que dizia:
“...Um corolário é que nós temos uma abertura principal na haste que conduz ao Urbilataria. Nós perdemos a esperança, tão comum no velho raciocínio evolucionista, de reconstruir a morfologia do "coelomate antepassado" através de um cenário que envolve sucessivos graus de complexidade crescente baseado na anatomia de linhagens primitivas "existentes"” (The New Animal Phylogeny: Reliability and Implications, Proceedings of National Academy of Sciences, April 25, 2000, vol. 97, no: 9, pp. 4453-4456)
O fato, é que nós criacionistas muitas vezes nem precisamos dizer nada, pois os próprios evolucionistas terminam dizendo:

“O começo do período Cambriano, há uns 545 milhões de anos atrás, viu o aparecimento súbito no registro fóssil de quase todos os tipos principais de animais (filos) enquanto o silêncio domina o biota hoje” (Richard Fortey, "The Cambrian Explosion Exploded?," Science, vol. 293, no 5529, July 20, 2001, pp. 438-439)
Além disso, permanece o caso de que embora os fósseis de hominídeos sejam famosamente raros, a linhagem de chimpanzés não tem nenhum registro fóssil. Henry Gee, "Palaeontology: Return to the planet of the apes," Nature, July 12, 2001.

Muitos evolucionistas afirmam que a ciência encontrou muitos fósseis transicionais, todavia, os próprios evolucionistas estão denunciando a fraude desses supostos fósseis e desses supostos métodos de pesquisa que envolvem a religião evolucionista.

A fabriqueta de mentiras chinesas evolucionista pode progredir, isto é, evoluir, e começar a exportar seus fósseis. Quem sabe? Afinal, a economia chinesa está em alta, e o evolucionismo em baixa.

Mas tudo bem! Com a fé que os evolucionistas têm talvez a usem para mover uma montanha inteira e achar algum fóssil de transição. Quem sabe, talvez, em Marte? Na Lua?

Afinal, tem o adágio de que “a fé move montanhas”.

E a “desonestidade associada à mentira monta fósseis”.

Sabemos que alguns evolucionistas já reconhecem o Archaeopteryx como outra fraude do evolucionismo. Quando faço essa afirmação não estou dizendo que o fóssil foi uma montagem, não, mas que foi classificado erroneamente.

Alguns pesquisadores (cientistas) renomados, inclusive evolucionistas têm algo interessante para nos dizer:

O Dr. Lee Spetner fez primeiramente esta alegação em uma reunião de cientistas judeus ortodoxos em Jerusalém. Ele estudou o espécime no British Museum em junho de 1978 e explicou as discrepâncias ao Dr. Alan Charig, Chefe Curador do Museu Fósseis Anfíbios, Répteis, e Pássaros. ["Is the Archaeopteryx a Fake?” Creation Research Society Quarterly, Vol. 20, September 1983, pp. 121–122.]

Se desejar uma descrição mais completa veja:Fred Hoyle and N. Chandra Wickramasinghe, Archaeopteryx, the Primordial Bird: A Case of Fossil Forgery (Swansea, England: Christopher Davies, Ltd.).Ian Taylor, “The Ultimate Hoax: Archaeopteryx Lithographica,” Proceedings of the Second International Conference on Creationism, Vol. 2 (Pittsburgh, Pennsylvania: Creation Science Fellowship), p. 280.

Apesar de alguns evolucionistas já defenderem que o Archaeopteryx não apresenta nenhuma prova de evolução, outros insistem em afirmar que sim.

Alguns defensores do Archaeopteryx afirmam que três das quatro espécies têm penas, sendo isso uma “prova consistente”: o espécime Teyler, Eichstätt e o Maxberg.

Caro leitor, para ver os erros com relação a este assunto veja:Hoyle, Wickramasinghe, and Watkins put it bluntly. “Only people in an exceptional condition of mind can see them.” [F. Hoyle, N. C. Wickramasinghe, and R. S. Watkins, “Archaeopteryx,” The British Journal of Photography].

O Dr. John H. Ostrom, no Annual Review of Earth and Planetary Sciences, intitulado “The Origin of Birds”, vol 3, pág. 61, publicou um artigo, o qual apresento um trecho aqui:
“...estes espécimes [Archaeopteryx] não são particularmente como os pássaros modernos. Se não tivessem sido preservadas impressões de penas nos espécimes de Londres e de Berlim, eles [os outros espécimes] nunca teriam sido identificados como pássaros. Ao invés, eles teriam inquestionavelmente sido rotulados como dinossauros coelurosaurianos. Note que as últimas três espécimes que foram reconhecidas como Archaeopteryx no princípio foram todas mal identificadas, e o espécime Eichstätt durante 20 anos foi identificado como um espécime pequeno do dinossauro Compsognathus".
Veja, ainda, um trecho do que foi publicado no The Macmillan Illustrated Encyclopedia of Dinosaurs and Prehistoric Animals (New York: Macmillan Publishing Company, pág. 172), por Dougal Dixon e outros autores:
“Aparte das proporções de suas asas, o esqueleto de Archaeopteryx é notavelmente semelhante a de um pequeno dinossauro corredor, como o coelurosaur Compsognathus "
Observe o que o Dr. R. A. Thulborn, no Jornal de Zoologia da Linnean Society disse:
“A análise filogenética de pássaros do mesmo grupo revela que o Archaeopteryx não está mais proximamente relacionado com os pássaros modernos do que está com os vários tipos de dinossauros terópodes, inclusive tyrannosaurids e ornithomimids. O Archaeopteryx não é um pássaro ancestral, nem tão pouco um 'intermediário ideal' entre répteis e pássaros. Não há nenhum caráter compartilhado pelo Archaeopteryx e os pássaros modernos exclusivamente; por conseguinte há pequena justificação para continuar classificando o Archaeopteryx como um pássaro.” (R. A. Thulborn, “The Avian Relationships of Archaeopteryx and the Origin of Birds,” Zoological Journal of the Linnean Society, Vol. 82, pág. 119)
Ann Gibbons em: “Early Birds Rise from China Fossil Beds,” Science, Vol. 274, pág. 1083, disse o seguinte:
“O fóssil do 'Archaeoraptor', uma vez foi apresentado como um intermediário fundamental entre dinossauros carnívoros e pássaros mas agora é conhecido por ser uma falsificação, é um chimaera formado de pássaro e partes de dromaeosaur.” (Zhonghe Zhou et al., “Archaeoraptor’s Better Half,” Nature, Vol. 420, 21 November 2002, p. 285)
Richard Monastersky disse o seguinte:
“O assunto da origem dos pássaros continua ocupando o centro entre os cientistas porque estes animais diferem de tantos modos dos seus antecedentes voadores, fazendo da evolução das aves um problema crítico para se resolver” (Richard Monastersky, “A Fowl Flight,” Science News, Vol. 152, pág. 120.)
O zoólogo Thomas Emmel disse que " Para mim, o conceito de Deus é um resultado lógico do estudo do imenso universo que situa-se ao nosso redor... " e disse mais: " Para mim, Deus existe como o Ser Supremo que começou esta criação... e ele foi o responsável... pelo desenvolvimento da vida na Terra. A evidência está em tudo de forma muito penetrante..."

O químico Steven Bernasek disse o seguinte: "Eu acredito em...Deus. Sua existência é aparente para mim em tudo ao meu redor, especialmente em meu trabalho como um cientista".

Os Dr. G. Sermont e R. Fondi disseram, em seu livro Dopo Darwin. Critica all’ evoluzionismo:
“é se constrangido a reconhecer que os fósseis não dão mostras de fenômeno evolutivo nenhum...Cada vez que se estuda uma categoria qualquer de organismos e se acompanha sua história paleontológica... acaba-se sempre, mais cedo ou mais tarde, por encontrar uma repentina interrupção exatamente no ponto onde segundo a hipótese evolucionista deveríamos ter a conexão genealógica com uma cepa progenitora mais primitiva. A partir do momento em que isso acontece, sempre e sistematicamente, este fato não pode ser interpretado como algo secundário, antes deve ser considerado como um fenômeno primordial da natureza.”
Nós estamos no ando de 2007, isto é, fazem 41 anos que o Simpósio no Wistar Intitute (Filadélfia), composto por Biólogos evolucionistas, e matemáticos conceituados, organizado por Martin Kaplan chegou a uma conclusão:
"Há uma grande lacuna na teoria neodarwiniana da evolução, e acreditamos que ela deva ser de tal natureza que não possa ser conciliada com a concepção corrente da biologia".
(Schützenberger, M.P., “Algorithms and the Neo-Darwinian Theory of Evolution”, in Mathematical Challenges to the Neo-Darwinian Interpretation of Evolution, org. P.S. Moorhead e M.M. Kaplan, Wistar Institute Press, Filadélfia, p. 75.)
Os evolucionistas afirmam que muitas afirmações utilizadas pelos criacionistas possuem datas ultrapassadas. Caro leitor, observe que muitas datas citadas neste artigo são bem recentes, todavia a utilização de frases, artigos e pesquisas antigas é realizada não com a intenção de combater ciência moderna com ciência antiga, não, mas com o intuito de mostrar para o leitor que em toda a história da ciência o evolucionismo nunca foi científico, mas apenas uma filosofia baseada em conjecturas. Apenas um conto de fadas para adultos.

O evolucionismo é uma crença alternativa, e não uma ciência.

Muitos evolucionistas estão surgindo com novas proposições e vão continuar fazendo-o. A história já mostrou isso. Eles irão apresentar uma argumentação. Isso é normal, e esperado, mas não conseguirão provar.

Um dos elementos mais utilizados pelo evolucionista e que ao mesmo tempo se torna um de seus maiores inimigos é o tempo. O tempo sempre mostra as fraudes dessa religião disfarçada de ciência.
"Não existe incompatibilidade entre ciência e religião … a ciência mostra que Deus existe." Prof. D. Barton, Prêmio Nobel em 1969
"A existência do universo requer para mim a conclusão de que Deus existe." Robert A. Naumann, Prof. de Química e Física, Princeton
A única incompatibilidade existente está entre a Ciência e os evolucionistas!
“Penso que precisamos ir mais adiante do que temos ido e admitir que a única explicação aceitável é a criação. Sei que isto é um anátema para os físicos, e sem dúvida o é para mim, mas não devemos rejeitar uma teoria que não apreciamos, se a evidência experimental a apóia” H. S. Lipson – Artigo publicado pelo The Insitute of Physics
Eu me ponho a pensar nas pessoas que produzem essas fraudes, e nos motivos que as impulsionam a realizar tal coisa. Será que eles fizeram isso para comprovar o Criacionismo? Claro que não! O Criacionismo não precisa desses artifícios maldosos. Eles são evolucionistas que têm a intenção de apresentar supostas provas para as suas crenças.

Lembre-se do caso da National Geographic em que Czerkas ameaçou processar Rowe caso ele falasse a verdade sobre os dados obtidos da tomografia que revelava a mentira do evolucionismo.

Uau! Que credibilidade, que autoridade, que metodologia essa do evolucionismo e dos evolucionistas!

“Pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura, em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém”
(Romanos 1:25)

“Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom”
(Gênesis 1:21)

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