sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

UM CLAMOR PELA IGREJA


Muitas vezes tenho vontade de escrever certas coisas na esperança que isso ajude alguns a abrir os olhos. Mas, de repente, me sinto tão indignado com os absurdos que tenho visto que é preciso vigiar para não me deixar levar por um sentimento que não glorificará a Deus. Buscar esse equilíbrio, o equilíbrio nas emoções e nas intenções, nem sempre é fácil. Então, apesar de minha indignação e de um possível desequilíbrio, gerado pelas minhas enormes limitações, apesar de mim mesmo, de quem eu sou, e apesar de não ser o exemplo que eu deveria ser, só quero dizer que eu estou farto de ver pessoas, sejam pregadores ou ouvintes, pastores ou ovelhas, líderes ou liderados, usando a Obra de Deus para ter algum lucro. Eu estou sentindo um nojo cada vez maior de ver pessoas que dizem querer seguir a Jesus quando na verdade a única coisa que querem é se dar bem, sair na foto, serem vistas, se tornarem conhecidas, serem elogiadas, receberem títulos e lucrar às custas do Evangelho. Eu sinto ânsia de vômito ao ver o que estão fazendo em nome de Jesus. Eu sinto verdadeira rejeição por pessoas que buscam alienar o povo com seu legalismo hipócrita e farisaico, com sua moralidade e regrinhas religiosas distorcidas, com sua religiosidade do inferno.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

FAZER PARTE DA IGREJA FAZ ALGUMA DIFERENÇA?



Uma reflexão sobre a importância de congregar

Robson T. Fernandes

Um dos fenômenos mais preocupantes nos últimos tempos, dentro da igreja, diz respeito ao crescente número de pessoas feridas dentro deste ambiente. A isso denominamos de abuso espiritual. Essa onda crescente de abusos é assustadora e é causadora de sequelas que precisarão de um bom tempo para ser tratadas. Marília de Camargo César define esse abuso espiritual da seguinte forma:

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

PENSANDO SOBRE O “SENSUS PLENIOR PSICOLÓGICO”


Uma reflexão sobre a aplicação psicológica do “SENSUS PLENIOR” teológico
Robson T. Fernandes

Estava meditando sobre o debate teológico do Sensus Plenior, que é a ideia de que o autor do texto bíblico tinha o entendimento do significado completo de sua escrita, mas que há a possibilidade de uma passagem do Antigo Testamento ter mais de um significado e que era conscientemente entendido pelo autor. Ou seja, utilizam esse pensamento para afirmar que existe um sentido oculto no texto, por trás das letras, e que só alguns “iluminados” é que têm acesso a essa revelação.